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Nova York: Exposição fotográfica sobre o Falun Dafa aumenta a conscientização sobre a perseguição na Universidade de Columbia

3 de novembro de 2017 |   Por um praticante em Nova York

(Minghui.org) O Clube do Falun Dafa da Universidade de Columbia em Nova York realizou uma exposição fotográfica no campus de 9 a 12 de outubro de 2017. Muitas pessoas pararam para fazer perguntas, assinarem petições pedindo ao Partido Comunista Chinês (PCC) que pare a perseguição ao Falun Dafa na China. Muitas pessoas pediram para serem avisadas quando ocorrerá novamente um evento sobre o assunto.

Estudantes e professores aprendem sobre o Falun Dafa.

Eliminando equívocos causados pela propaganda do regime comunista

Apesar do chuvisco no primeiro dia, muitos estudantes leram os cartazes e conversaram com os praticantes. Um estudante disse que ficou chocado com a extração forçada de órgãos de praticantes do Falun Dafa vivos na China. "Um dos meus amigos chineses disse coisas negativas sobre o Falun Dafa. Então, exatamente o que está acontecendo?" Um praticante explicou-lhe que o partido comunista difamou o Falun Dafa com mentiras desde que a repressão começou em 1999 e lhe forneceu alguns exemplos. O estudante voltou no dia seguinte pedindo materiais e links de artigos. "Vou compartilhá-los com aquele meu amigo chinês", disse ele.

Uma estudante que estuda a mandarim havia ido à China diversas vezes. Tendo ouvido coisas negativas sobre o Falun Dafa na China, ela pediu esclarecimentos. Um praticante disse a ela como o partido comunista tem difamado o Falun Dafa com propaganda de ódio, como a autoimolação na Praça Tiananmen em 2001. A aluna disse que agora entendeu o porquê de alguns chineses terem mal-entendidos sobre o Falun Dafa.

Outro estudante disse ter ouvido informações contraditórias de amigos chineses e queria descobrir o porquê. Um praticante explicou quão bem a prática foi recebida na China e no exterior. Entretanto, com o aumento da popularidade da prática, o regime comunista lançou a perseguição quando o grupo cresceu para quase 100 milhões de pessoas, isto representava mais do que o número de pessoas afiliadas oficialmente ao PCC. O aluno disse que passaria a informação adiante aos seus amigos. "Eu acho que meus amigos também precisam saber disso", disse ele.