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Alemanha: apresentando o Falun Gong na Feira do Livro de Frankfurt

29 de novembro de 2017 |   Por um correspondente do Minghui na Alemanha

(Minghui.org) A Feira do Livro de Frankfurt é a maior e mais importante feira internacional de livros, a qual conta com a presença de editores, agentes, livrarias, bibliotecários, acadêmicos, ilustradores, prestadores de serviços, produtores de filmes, tradutores, associações profissionais e comerciais, instituições, artistas, autores, antiquários e fornecedores de software e multimídia de todo o mundo. É realizada desde 1949 anualmente até hoje, em Frankfurt em outubro.

A 69ª feira anual de livros foi realizada no recinto de feiras de Frankfurt, de 11 a 15 de outubro de 2017. Participaram mais de 7 mil expositores. Entre eles, mais de 170 expositores eram da China.

Os praticantes do Falun Gong aproveitaram a oportunidade de alcançar uma audiência muito grande e internacional, estabelecendo uma posição entre a entrada da feira e a estação de metrô durante a duração da feira de livros de cinco dias. Com demonstrações de exercícios, cartazes e informativos, eles apresentaram o Falun Gong e expuseram a perseguição do Partido Comunista Chinês (PCC) aos expositores e visitantes na feira de livros.

O estande do Falun Gong ficou entre a entrada do metrô e o recinto da feira de livros, que recebeu muito tráfego de pedestres.

Expositores chineses deixam de ser membros do PCC

Um estudante chinês falou com um praticante por um longo tempo na entrada da feira. Ele disse que não sabia sobre a perseguição do PCC ao Falun Gong antes de chegar ao exterior. Depois de conversar com os praticantes, ele renunciou à sua participação no PCC e às suas organizações afiliadas. O estudante expressou interesse no Falun Gong e disse que desejava aprender.

Vários praticantes distribuíram material informativo sobre o Falun Gong aos expositores chineses no recinto da feira. A maioria deles ficou satisfeita em aceitar os jornais publicados pelos praticantes do Falun Gong. Alguns deles renunciaram ao PCC e às suas organizações afiliadas no local.

Um homem idoso ouviu um praticante conversando com um expositor e disse que era de descendência chinesa. Ele estava interessado no Falun Gong e sabia algo sobre as atrocidades da perseguição do PCC. Ele fez perguntas e disse que desejava ler alguns livros do Falun Gong. Um praticante lhe emprestou sua cópia pessoal de um livro do Falun Gong. Ele ficou muito satisfeito por recebê-lo e começou a ler o livro imediatamente, enquanto ainda estava no estande do Falun Gong.

Uma chinesa ouviu um praticante falando sobre a perseguição. Ela pareceu assustada e disse que não tinha ouvido falar da brutal perseguição de 18 anos na China. O praticante explicou-lhe por que é importante que os chineses renunciem ao PCC, para garantir um futuro seguro. Ela concordou em abandonar sua participação na Liga da Juventude Comunista. Ela sorriu e expressou apreciação pelos esforços dos praticantes.

Alcançando turistas chineses

Os participantes chineses na feira de livros também passaram tempo comprando e fazendo turismo em Frankfurt. Os praticantes do Falun Gong exibiram banners e cartazes informativos em um local proeminente, onde havia muitos chineses. A grande bandeira, com a mensagem: "O PCC não é a China", atraiu grande interesse.

Muitos chineses pareciam estar surpresos quando viram a bandeira. Alguns tiraram fotos e alguns murmuram entre si. Alguns sorriram.

Uma pessoa perguntou a um praticante: "Como é que o PCC não é a China?" O praticante respondeu: "A cultura tradicional da China de 5 mil anos ensina as pessoas a seguir a cortesia, a sabedoria, a benevolência, a justiça e a fé. A teoria do PCC é do Ocidente e enfatiza a violência, o controle totalitário, as mentiras e a luta, o que é contrário à cultura tradicional chinesa. O PCC danificou a cultura e os valores tradicionais da China em seus mais de 60 anos de controle da China." O visitante chinês assentiu com a cabeça.

Vários turistas leram os pôsteres sobre o Falun Gong. Um casal na década de 60 mostrou tristeza e preocupação quando viram imagens sobre a tortura que os praticantes enfrentam na China. Eles perguntaram se a tortura era verdadeira. Um praticante disse-lhes: "Isto é verdade, mas o que sabemos é apenas a ponta do iceberg. O PCC realizou uma série de campanhas na China e matou 80 milhões de chineses desde que assumiu o poder”.

"Na perseguição ao Falun Gong, o regime aprisionou centenas de milhares de praticantes. Ele ainda realiza a extração forçada de órgãos de praticantes vivos do Falun Gong. Muitos dos perpetradores cometem o crime de genocídio, crimes contra a humanidade e crimes de tortura".

A mulher disse: "Sim. Odiamos Jiang Zemin (o ex-líder do PCC, que iniciou a perseguição ao Falun Gong). Ele fez uma bagunça na China." Ela pegou uma pilha de materiais informativos, em chinê, do praticante e disse que iria lê-los com atenção.

Havia muitos visitantes jovens da China na feira de livros. Alguns disseram que sabiam muito sobre eventos atuais, pois podiam ler sites de notícias no exterior usando software para contornar a censura da informação do PCC. Um dos jovens disse: "Deixe-me examinar os materiais informativos. Nós somos proibidos a ler sobre isso na China. Agora podemos descobrir coisas sem restrições".