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Paris, França: mais de 1.300 praticante do Falun Dafa participam de um Fahui

14 de novembro de 2017 |   Por um correspondente do Minghui Lan Ling

(Minghui.org) Mais de 1.300 praticantes do Falun Dafa de mais de 30 países participaram do Fahui da Europa 2017 no Centro de Convenções de Versalhes, em Paris, em 1º de outubro de 2017. Foi fornecida tradução simultânea em oito idiomas, incluindo chinês, inglês, francês, alemão, espanhol, russo e vietnamita.

O Sr. Li Hongzhi, fundador do Falun Dafa, enviou uma saudação ao Fahui, o qual foi lido aos participantes em quatro idiomas: chinês, francês, inglês e alemão

"Salvar os seres é a nossa missão, e a responsabilidade é grandiosa. Somente cultivando bem a si próprio é que é possível fazer bem as coisas que um discípulo do Dafa precisa fazer. O Fahui é uma boa oportunidade para promover a elevação mútua entre vocês, espero que vocês todos possam ter proveito e cultivar ainda melhor!”

Vieram praticantes da França, Alemanha, Reino Unido, Suíça, Suécia, Áustria, Espanha, Bélgica, Montenegro, Itália, Romênia e Letônia.

Praticantes de mais de 30 países participaram do Fahui da Europa 2017 no Centro de Convenções de Versalhes, em Paris, em 1º de outubro de 2017.

Uma nova vida

David Rojas da Espanha disse que passava por um momento difícil: uma dor ciática estava tornando-o incapaz de levar uma vida normal. Num momento de frustração e desespero, ele começou a fumar e a beber álcool, e ocasionalmente usou drogas. Para resolver estes problemas de saúde, ele tentou todos os tipos de tratamentos, incluindo métodos espirituais e meditação. “Mas eles não ajudaram e a situação ficou pior”, lembrou ele.

"Surpreendentemente, esses problemas que estavam me incomodando desapareceram em duas semanas", disse ele. David contou que se tornou mais aberto, e seus relacionamentos familiares melhoraram significativamente.

"O Falun Dafa trouxe muitas mudanças positivas na minha mente e no meu corpo", acrescentou.

Compaixão com os outros

Wang da Suécia participou de um seminário de nove dias do Mestre Li, em 1994, em Jinan, província de Shandong. Ela também participou das palestras na Suécia em 1995. "Provavelmente porque eu comecei a praticar antes, eu me tornei um coordenador e isso me deu muitas oportunidades para eu cultivar o meu xinxing", disse ela.

Ela é muito ativa na organização de eventos para informar as pessoas sobre o Falun Dafa e validar o Fa. Mas, com tantas coisas para fazer, Wang disse que às vezes ela fica impaciente e com um temperamento ruim. "Um dia o Mestre me chamou a atenção com uma dica e me disse que os outros são meus colegas praticantes. Alguns deles cultivam melhor do que eu. O Mestre me disse para tratá-los bem, caso contrário, me arrependerei mais tarde", disse Wang.

Essas palavras foram um forte golpe, fazendo com que a Sra. Wang prestasse mais atenção à sua atitude ao trabalhar com os outros. Ela disse: "Ao longo dos anos, sempre que fiquei impaciente, lembrei-me das palavras do Mestre e me acalmei".

Dezenove praticantes compartilharam suas experiências no Fahui.

Autoaprimorando-se

Bakhtiar da Suíça disse que o Falun Dafa lhe ensinou a não culpar os outros ao encontrar com conflitos. "Durante a promoção do show do Shen Yun, foi muito fácil para eu encontrar algo que não tenha sido feito corretamente. Se eu considerar as falhas dos outros, tanto no cultivo quanto na prática ou ao tratar de um assunto específico, ficarei preso nele", compartilhou ela.

Por outro lado, quando ela agiu de acordo com os princípios do Falun Dafa e procurou se autoaprimorar, Bakhtiar percebeu que conseguia encontrar a causa raiz do problema em pouco tempo, ou o Mestre lhe daria uma dica. "Desde que aprendi o quando sou capaz de fazer isso, posso me dar bem com outros praticantes. Isto é porque eu não julgo mais os outros com qing (sentimentalismo), quer eu goste ou não goste dessa pessoa", observou ela.

Jovem praticante

Robin, de 18 anos, e sua mãe ouviram falar sobre o Falun Dafa em um parque na França há três anos. "No primeiro ano, passei muito tempo lendo os ensinamentos principais, Zhuan Falun. Eles ensinaram-me a ver as coisas de um novo ângulo", comentou. Além disso, ele disse que também aprendeu que os discípulos de Dafa deveriam salvar as pessoas, além de se cultivarem.

Desde 2016, com o incentivo de sua mãe, Robin distribuiu informações sobre o Falun Dafa em sua comunidade. Ele sentiu-se envergonhado no início, mas depois ganhou mais coragem e pode contar às pessoas sobre o Falun Dafa e a supressão na China. "Desta forma, em cerca de um ano, distribui materiais para todas as comunidades em três cidades", disse ele.

Feedback dos participantes

Muitos praticantes disseram que a saudação do Mestre, bem como a troca de experiências dos praticantes, os motivaram a melhorar no cultivo a partir de agora.

Ela disse que costumava ter muitas noções humanas e não podia priorizar as coisas adequadamente. Ela disse: "O Mestre muitas vezes nos lembra de cultivar solidamente e temos que ser sérios sobre isso. A partir de hoje, vou estudar o Fa e fazer os exercícios todos os dias".

Volker Spielmann, um instrutor de carpintaria da Alemanha, disse que o Fahui o ajudou a entender a urgência do cultivo. "Para conseguir isso, temos que melhorar o xinxing, eliminar os apegos e tolerar os outros. Ele disse que se sentou ao lado de um praticante que não gosta. Mas quando Volker se tornou disposto a tolerar os outros, ele conseguiu se comunicar com o outro praticante e a barreira entre eles foi dissolvida.

Após o Fahui concluído às 18 horas, Anatoliy Krlvenk, fotógrafo da Ucrânia, disse que encontrou uma brecha no seu cultivo. Ele disse: "Vou contar aos outros praticantes ucranianos que não puderam vir ao Fahui hoje que temos que olhar para dentro, enviar pensamentos retos e fazer as três coisas bem para salvar as pessoas".