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Desfile em Paris aumenta a conscientização pública sobre a perseguição feita pelo regime chinês

12 de novembro de 2017 |   Pelos correspondentes do Minghui De Long e De Xiang

(Minghui.org) Mais de 1.300 praticantes do Falun Gong de 31 países da Europa realizaram um desfile em Paris, na França, em 30 de setembro de 2017, para apresentar a disciplina de meditação do Falun Gong e a brutal perseguição que a prática sofre pelo regime comunista na China.

A marcha de duas horas partiu da Place de la Bourse, passou pela Ópera de Paris, pelo Palácio Real e várias ruas principais movimentadas antes de finalmente chegar à Place du Carrousel, no Louvre. Muitos transeuntes pararam para assistir a marcha.

Os praticantes do Falun Gong informam às pessoas sobre a prática e por que ela é perseguida pelo Partido Comunista Chinês.

Yasmine e Myriam Mimèche são irmãs. Yasmine é treinadora e Myriam é diretora de arte. Myriam disse: "Verdade, Compaixão e Tolerância são muito positivos. Não entendo por que o PCC quer perseguir [estes princípios]".

Elas ficaram consternadas quando viram uma bandeira no desfile afirmando que houve mais de 4 mil mortes documentadas de praticantes do Falun Gong como resultado de tortura pelo regime comunista.

Yasmine concordou. Ela disse: “É a primeira vez que escutamos a respeito disso. O desfile é uma boa maneira de aumentar a conscientização pública sobre a perseguição. Salvaguardar os valores [da Verdade-Compaixão-Tolerância] é muito bom. Vocês devem continuar a lutar por isso".

Yasmine e Myriam Mimèche.

Michelle, diretora de teatro, viu o desfile depois de deixar o Paris Garnier. Ela disse: "Uma menina acabou de me explicar sobre a perseguição... As pessoas não podem praticar o Falun Gong na China. Caso contrário, são presas".

"Vivemos aqui com liberdade e não sabemos que tal coisa está ocorrendo em pleno anos de 2017. É chocante. Este assunto deve ser mais conhecido. Acabei de gravar alguns vídeos e os colocarei nas redes sociais".

Claudine e Pierre Gory são um casal aposentado. Ele trabalhou na indústria automobilística, e ela com imóveis. Eles aprenderam sobre a perseguição ao ler o jornal The Epoch Times. Depois de ver o desfile, Claudine disse: "É correto deixar mais pessoas conhecerem esse problema. Quanto mais melhor. Você deve continuar fazendo isso".

Claudine e Pierre Gory.

A praticante do Falun Gong, Anita Richard, é uma advogada aposentada. Ela disse: "Tenho praticado O Falun Gong há 16 anos. Eu acho que as pessoas se tornarão melhores se o mundo inteiro conhecer o Falun Gong. O mundo precisa de Verdade-Compaixão-Tolerância".

A praticante Anita Richard segura o retrato de um praticante morto devido à tortura pelo regime comunista chinês.