(Minghui.org) Praticantes de Falun Gong em Toronto realizaram uma campanha de assinatura em 30 de setembro para solicitar o resgate de canadenses detidas na China por suas crenças.

A cidadã canadense Sun Qian foi detida em sua casa em Pequim em 19 de Fevereiro de 2017. Foi levada para o Centro de Detenção de Pequim e foi submetida à tortura. Muitas autoridades do Canadá manifestaram preocupação com essas graves violações aos direitos humanos. He Aiyun, com residência permanente no Canadá, também foi detida por praticar Falun Gong.

Ao menos 13 familiares dos praticantes que acompanharam os episódios sofreram abusos na China por conta de suas crenças. As assinaturas coletadas serão enviadas ao Primeiro-Ministro Justin Trudeau e ao governo canadense para ações de apoio.

 

 

 Praticantes de Falun Gong coletam assinaturas em Toronto em 30 de setembro.

Nós temos que ajudá-las”

A moradora local Patricia Dwyer ficou em lágrimas e abraçou uma praticante quando ouviu sobre a perseguição aos praticantes do Falun Gong na China.

A moradora local Patricia Dwyer se sentiu surpresa ao ouvir sobre a perseguição na China. Quando soube que os praticantes de Falun Gong estão sendo detidos e torturados na China por conta de suas crenças, ela chorou e abraçou uma praticante. “Pessoas deveriam ter liberdade de crenças. Como pode alguém ser perseguido por praticar tal meditação pacífica? Nós temos que ajudá-las [as praticantes detidas].”

A sra. Dwyer e seu amigo Richard Hearn não apenas assinaram a petição, mas também levaram alguns folhetos do abaixo-assinado consigo. “Eu vou contar as pessoas sobre isso e coletar assinaturas” – ela disse. “Então, vou enviar para Justin Trudeau.”

Professor: “Obrigado a vocês por atividades como essas”

A assistente social Amanda disse se sentir responsável pela causa de libertar as canadenses detidas na China por suas crenças.

Amanda, assistente social, também ficou em lágrimas. “Eu penso que nós devemos saber disso, como cidadãos canadenses. É nosso trabalho resgatar as colegas canadenses.” Ela não conseguia entender como poderia alguém ser reprimida por conta de praticar uma meditação. “Nós precisamos deixar o governo saber o que eles estão fazendo e parar isso o quanto antes”.

Professor Colin Read (direita) e suas alunas disseram que o governo canadense deve ser informado sobre isso e ajudar.

O professor Colin Read de Waterloo estava com duas alunas. “Obrigado a vocês por atividades como essas. Quanto mais pessoas ficarem sabendo, melhor,” – ele disse. “Nós temos que informar ao governo canadense sobre isso, então ele poderá se manifestar para que todos os praticantes detidos na China sejam libertados.”

Isso [a perseguição] é realmente terrível”

Bobby Sherzai, um executivo sênior, e sua esposa Nikita Defreitas assinaram a petição. “A liberdade de crença deve ser respeitada em todo lugar do mundo” - disse o sr. Sherzai. “Nós estamos no século 21, e eu não consigo imaginar algo assim acontecendo nos dias de hoje. Isso [a perseguição] é realmente terrível.”

A produtora de TV Juliette Duprey está preocupada com a perseguição na China.

Juliette Duprey é uma produtora que trabalha para a TV Ontario. Ela ficou chocada por conta de o Falun Gong estar banido da China e ao mesmo tempo ser acolhido em mais de 100 países. Ela foi embora levando dois papéis para ela e o marido assinarem. “Nós assinaremos e enviaremos isso” - ela disse.

Muitos estudantes chineses na Universidade de Toronto falaram com os praticantes e assinaram a petição. Dois deles aceitaram deixar as entidades do Partido Comunista a que uma vez ingressaram.