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Camberra, Austrália: Fórum parlamentar para parar a extração forçada de órgãos

21 de outubro de 2017 |   Por correspondentes do Minghui na Austrália

(Minghui.org) Após a Conferência Australiana de Trocas de Experiência do Falun Dafa em 10 de setembro, os praticantes realizaram uma grande manifestação em frente à Casa do Parlamento em Camberra nos dias 11 e 12 de setembro. Um fórum também ocorreu no Parlamento em 11 de setembro sobre como parar o assassinato sancionado pelo governo Chinês dos praticantes do Falun Gong com a finalidade da extração dos seus órgãos para turismo de transplantes na China.

O membro do Parlamento (MP) Sr. Scott Buchholz foi o realizador da reunião, a qual contou com a presença de membros do Senado e da Câmara dos Deputados. Segundo o Dr. Zhao, presidente da Associação Australiana do Falun Dafa, especialistas legais e médicos realizaram apresentações sobre como expor e acabar com essa brutalidade. O jornalista investigativo Ethan Gutmann também analisou o progresso jurídico que tem sido feito em várias nações.

"Tortura sancionada pelo governo"

Buchholz agradeceu aos apresentadores e participantes pelo apoio na reunião. Ele disse que a informação era muito valiosa e que continuaria a monitorar o caso e falar com as vítimas e outras pessoas afetadas pelo crime.

A ativista de direitos humanos Andrea Tokaji disse que são necessários mais esforços para impedir o turismo de órgãos ilícitos na China.

A ativista de direitos humanos, Andrea Tokaji, disse: "Nós podemos garantir que regulamos os australianos, que viajam para o exterior para tentar obter órgãos, no intuito de garantir que eles não o consigam do mercado negro, ou da tortura e da extração de órgãos sancionadas pelo governo... Vamos falar pelas vítimas, pelos seus direitos e para evitar que esse crime ocorra em nossa nação".

Ela acrescentou que a extração forçada de órgãos é uma grave violação dos direitos humanos e "a maior forma de violação que alguém pode experimentar".

Apoio dos espectadores

Muitos transeuntes agradeceram aos praticantes por terem informado ao público sobre esse crime e os incentivaram a continuar seus esforços. Amanda Rison disse ter sabido sobre a perseguição aos praticantes do Falun Dafa na China há muito tempo: "Desde que mudei para Camberra há 15 anos, vi praticantes todos os dias na embaixada chinesa, pedindo para parar essa perseguição".

Amanda Rison (esquerda) agradeceu os praticantes por seus esforços.

Ela admirava a perseverança dos praticantes e acredita que, com a ajuda do governo australiano, dos cidadãos e da comunidade internacional, a atrocidade chegaria ao fim. "Por favor mantenha o bom trabalho, e desejo sucesso", disse ela.

Turista alemão Nickie Turk disse que publicaria esta informação em sua página no Facebook.

Nickie Turk, uma turista da Alemanha, observou os praticantes praticarem os exercícios do Falun Gong durante um longo período de tempo. Impressionada pela paz, ela disse que o assassinato dos praticantes para extração dos seus órgãos na China não é apenas uma violação dos direitos humanos, mas também um genocídio.

"Eu irei publicar esta informação na minha página do Facebook para que todos os meus amigos conheçam isso e ajudem a parar o crime", acrescentou.