(Minghui.org) Praticantes do Falun Gong de toda a Bulgária se reuniram para uma manifestação pacífica na frente da Embaixada da China em Sófia em 10 de dezembro em reconhecimento do Dia Internacional dos Direitos Humanos. Alguns viajaram mais de mil quilômetros para se juntar ao protesto contra a perseguição ao Falun Gong na China.

Alexandra Boteva de Sófia disse: "Todos nós aqui reunidos acreditamos nos princípios de Verdade, Compaixão e Tolerância. Estamos aqui para mostrar ao mundo, especialmente ao governo chinês, que esses princípios são aceitáveis e bons para todos no mundo, e que não aceitamos a perseguição ao Falun Gong".

A Declaração dos Direitos Humanos foi aceita pela Organização das Nações Unidas em 10 de dezembro de 1948. Ela afirma claramente que toda pessoa no mundo “Tem direito à liberdade de pensamento, de consciência e de religião; este direito implica a liberdade de mudar de religião ou de convicção, assim como a liberdade de manifestar a religião ou convicção, sozinho ou em comum, tanto em público como em privado, pelo ensino, pela prática, pelo culto e pelos ritos.”

Dois stands de informação foram instalados no centro de Sófia após a demonstração dos exercícios. Centenas de cidadãos e convidados da capital búlgara aprenderam sobre a perseguição ao Falun Gong na China e sobre como as pessoas estão sendo detidas, torturadas, presas e até mortas por seus órgãos, apenas porque praticam o Falun Gong.

Muitos moradores locais assinaram também a petição para apoiar o povo chinês que processa Jiang Zemin, o ex-líder do partido comunista chinês que instigou a perseguição.

Desde que começou, em julho de 2015, esta petição reuniu mais de dois milhões de assinaturas. Mais de 700 mil assinaturas vieram de Taiwan. No total, 18 países europeus forneceram 155.820 assinaturas. Os praticantes búlgaros recolheram 1.807 assinaturas em 2015, e 5.921 em 2016.