(Minghui.org) A criação dos filhos, esclarecer os fatos e aprender a olhar para dentro foram alguns dos temas abordados no Fahui anual em Queensland. Os praticantes do Dafa se reuniram para compartilhar uns com os outros como eles incorporam os ensinamentos do Falun Dafa em suas vidas diárias e como informam ao público, tanto na Austrália como na China, sobre a prática e expõem a perseguição que ocorre na China. Mais de dez praticantes apresentaram suas experiências na conferência.

"Como tratar seus filhos quando surgem conflitos" foi o tema da experiência de Louise Stevanovic. Para Louise, a chave é seguir os princípios de verdade, benevolência e tolerância do Dafa, e olhar para dentro de suas próprias falhas incondicionalmente.

Louise compartilhou que, quando ela sinceramente olhou dentro de suas próprias falhas, ela foi capaz de se acalmar durante uma discussão com sua filha. Isso pode ser difícil de fazer, especialmente quando a falha do outro é óbvia. Mas Louise descobriu que, quando você é capaz de fazer isso, o conflito será resolvido. "Quando me acalmei, minha filha também tomou a decisão correta", disse Louise.

Praticantes trocam suas experiências na conferência.

Olhando para dentro, um dos principais ensinamentos do Falun Dafa, foi o tema de vários dos discursos na conferência.

Ziyin, que começou a praticar o Falun Gong há quatro anos, ganhou uma boa compreensão de "olhar para dentro".

"Eu costumava olhar para dentro motivado pelo egoísmo", disse Ziyin. "Por exemplo, quando estou doente, minha motivação de olhar para dentro era reduzir o sofrimento; quando tenho conflitos com os outros, minha motivação para olhar para dentro é restaurar uma vida harmoniosa; quando tenho dificuldades na vida diária, minha motivação em olhar para dentro é para ganhar conforto”.

"Quando eu estava em um conflito no trabalho, eu disse a mim mesmo para olhar para dentro, mas inconscientemente eu procurava falhas nas outras pessoas", disse Ziyin. "Felizmente, eu tenho me dado conta gradualmente de olhar verdadeiramente para dentro. Hoje em dia, quando eu olho para dentro, eu sempre me lembro de verificar se eu tenho um coração egoísta. Se eu vir um, eu elimino-o imediatamente".

Linda Huang, de Taiwan, começou a praticar o Falun Gong em 2003. Ela tem estado muito ocupada no trabalho, e às vezes não conseguiu equilibrar o seu tempo entre trabalho e família. Embora ela pensasse ser altruísta, e ela pôde fazer sacrifícios pelos outros, muitas vezes ela teve conflitos com os membros de sua família, que já não se tornaram favoráveis a prática dela no Falun Gong.

Linda olhou para dentro profundamente e viu seus defeitos. Desde então, ela deixou de lado sua mentalidade autocentrada, e tenta ser atenciosa com os outros.

"Como uma cultivadora do Falun Gong, devo manter um ambiente de compaixão, em vez de discutir com os outros sobre quem está certo e quem está errado", disse Linda em seu discurso. "Quando eu realmente deixei de lado meus interesses próprios e olhei para dentro, eu fui capaz de ver as minhas próprias falhas, e [agora] eu sou capaz de considerar verdadeiramente os outros".

Kevin Xu, que trabalha para o jornal Epoch Times, também compartilhou sua experiência de olhar para dentro.

"Muito tempo atrás, o escritório editorial muitas vezes não publicou os anúncios que eu tinha trabalhado muito duro nas vendas. Eu reclamava, mas era inútil. Então eu tentei me acalmar e comecei a olhar para dentro. Eu vi que eu não estava tratando meus colegas de trabalho de forma justa. Eu não era compassivo com alguns colegas, e muitas vezes eu desprezava alguns deles".

Keven compartilhou: "Quando eu vi esses problemas, tentei livrar-me deles. Uma vez que minha mente foi retificada, eu poderia colaborar com outras pessoas melhor, e nenhum dos anúncios que eu vendi foram omitidos mais".

Os praticantes também compartilharam as suas experiências de falar com as pessoas sobre o Falun Gong, compartilhando os benefícios da prática e expondo a perseguição brutal ao Falun Gong na China.