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Mulher de Heilongjiang falece cinco meses após tortura e liberdade condicional médica

14 de junho de 2016 |   ​Pelo correspondente do Minghui da província de Heilongjiang

(Minghui.org) Uma mulher de 71 anos de idade, de Harbin, província de Heilongjiang foi admitida em liberdade condicional médica apenas quando entrou em coma. A Sra. Yang Ruiqin nunca foi capaz de se recuperar de seus problemas de saúde gerados pela tortura. Ela morreu cinco meses depois.

A Sra. Yang foi condenada a três anos de prisão em abril de 2014 por se recusar a renunciar ao Falun Gong, uma disciplina espiritual que está sendo perseguida pelo regime comunista chinês. Sua mais recente prisão foi seguida de duas penas de trabalhos forçados.

A aposentada de uma empresa farmacêutica foi submetida a várias formas de tortura física e manipulação psicológica na prisão feminina da província de Heilongjiang. Sua saúde piorou rapidamente, e em várias ocasiões ela teve de ser levada para o hospital para reanimação. 

Ela perdeu a consciência em 31 de dezembro do ano passado. Só então a prisão informou a sua família para buscá-la. Seus entes queridos estavam tristes por vê-la reduzida a apenas pele e ossos.

Ela permaneceu internada durante seus últimos dias e faleceu em 24 de maio.