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Autoridade do governo chinês: “O Falun Gong foi injustiçado; eu tento proteger os praticantes”

3 de maio de 2016

(Minghui.org) Dias antes do 17º aniversário do apelo pacífico de 25 de abril, os praticantes do Falun Gong de Macau realizaram, no dia 17 de abril, atividades em frente à Igreja de São Domingos, um destino turístico popular.

Eles queriam apresentar aos moradores locais e aos turistas da China continental o que o Falun Gong realmente é e o que aconteceu em Pequim em 25 de abril de 1999. Eles também queriam convencer os chineses a se desfiliarem do Partido Comunista Chinês.

Estande do Falun Gong, em frente à Igreja São Domingos em Macau

Turistas chineses leem o material sobre o Falun Gong

Um turista chinês tira fotos do evento realizado pelos praticantes do Falun Gong

Turistas chineses leem sobre o Falun Gong

Naquela tarde, os praticantes exibiram banners com os dizeres: “Parem com a perseguição ao Falun Gong”, “Falun Dafa é grandioso”, “Em memória do apelo pacífico de 25 de abril” e “Levem à justiça os repressores assassinos”. Muitos turistas pararam para observar e tirar fotos.

Vários membros do partido, que disseram ser de Xangai, pareciam estar contentes em ter a oportunidade de declarar sua desfiliação do partido. Um praticante disse a eles: “Vocês devem se lembrar de algo muito importante: não se envolvam na perseguição ao Falun Gong. O Falun Gong é um grupo pacífico”.

Um dos turistas de Xangai disse: “Não só não me envolvi com a perseguição, eu até mesmo tento proteger os praticantes locais”. Ele disse aos praticantes de Macau que ele era uma autoridade pública e que sabia que o governo havia cometido uma injustiça contra o Falun Gong. “O Partido hoje em dia é muito corrupto”, acrescentou ele. Ele levou vários materiais informativos sobre o Falun Gong para os seus netos.

Várias pessoas passando por ali disseram ter visto outros eventos do Falun Gong em várias outras cidades ao redor do mundo. “É surpreendente e fantástico ver vocês aqui em Macau também”, disse um chinês.

Uma senhora estava curiosa sobre o que os praticantes estavam tentando fazer, eles então perguntaram a se ela era membro do partido comunista ou de suas organizações afiliadas. Quando a senhora respondeu que havia entrado para a Liga da Juventude, o praticante perguntou se ela havia ouvido falar do movimento de desfiliação do partido. Ela respondeu que não o conhecia.

O praticante disse: “O partido, há muito tempo, persegue o Falun Gong e muitas outras pessoas inocentes. Por lucro, eles até mesmo extraem a força os órgãos de praticantes vivos. O partido cometeu crimes imperdoáveis. Ele será punido. Quando esse dia chegar, os seus membros irão afundar junto com ele”.

“Nós estamos tentando dizer aos membros do partido que reconheçam o partido como algo maligno, que se posicionem do lado da justiça e que abandonem o partido, de forma a garantir sua segurança no futuro.”

A senhora assentiu com a cabeça e, ali mesmo, se desfiliou da Liga da Juventude.