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Nova York: transeuntes se informam sobre a perseguição ao Falun Gong, na Universidade Columbia

27 de maio de 2016 |   Por Caiju, um correspondente do Minghui em Nova York

(Minghui.org) Membros do clube do Falun Dafa na Universidade Columbia, na cidade de Nova York, realizaram quatro dias de exibição de cartazes e faixas no campus, para informar as pessoas sobre a perseguição ao Falun Gong (também chamado de Falun Dafa), uma prática espiritual ensinada na China desde 1992. Muitos membros do corpo docente e da administração pararam para saber mais sobre o Falun Gong.

Estudantes chineses também conversaram com os praticantes sobre a atual situação do Falun Gong na China. Muitos deles decidiram renunciar ao Partido Comunista Chinês e às suas organizações afiliadas, de forma a declarar sua oposição ao tratamento brutal dado pelo regime comunista aos praticantes.

No campus, o azul e o dourado das faixas do Falun Dafa e os cartazes contaram as histórias de sofrimento que os praticantes suportaram durante a perseguição. Eles também divulgaram, tanto em chinês quanto em inglês, a extração forçada de órgãos de praticantes vivos, depois de encarcerados por conta de sua fé – tudo sancionado pelo estado chinês. Apesar do clima frio e chuvoso da primavera em Nova York, muitos pedestres se aproximaram e assinaram a petição pedindo o fim do crime da extração forçada de órgãos na China.

Cartazes expostos no campus da Universidade Columbia chamaram a atenção de muitos pedestres.

Um estudante chinês de graduação, parado em frente a um cartaz, disse a um praticante que ele não estava interessado em se envolver em política. Um dos praticantes respondeu que ser perseguido por uma força política e opor-se a essa força, assim como manifestar-se em favor desses perseguidos, não é política.

“É exatamente por causa do nosso medo de nos manifestarmos contra o governo que o Falun Gong já é perseguido há 16 anos”, acrescentou o praticante. O estudante concordou.

Uma velha senhora leu os cartazes e assinou a petição contra a extração forçada de órgãos. Com os olhos marejados, ela segurou a mão de um praticante e disse: “Você tem todo o meu apoio”.

Rose Voisk, ex-ginasta olímpica, chamou os crimes cometidos pelo regime chinês, a perseguição e a extração forçada de órgãos, de horrendos.