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Homem preso morre sob custódia policial; família é forçada a renunciar ao direito de buscar justiça para ele

26 de maio de 2016 |   Por um correspondente do Minghui da província de Gansu

(Minghui.org) Um homem de 52 anos morreu misteriosamente na véspera do Ano Novo Chinês, cerca de um mês depois de ele ter sido condenado a sete anos de prisão por se recusar a renunciar à sua fé no Falun Gong, uma disciplina espiritual que está sendo perseguida pelo regime comunista chinês.

O Sr. Zhao Yongsheng, do condado de Jingchuan, província de Gansu, foi preso no início de 2015 e julgado em meados de dezembro do mesmo ano, sem o conhecimento de sua família. Ele ainda estava detido no Centro de Detenção do Condado de Jingchuan, quando faleceu em 7 de fevereiro.

A única família que Zhao tinha eram seus três irmãos, que não foram avisados da sua morte até 10 de fevereiro de 2016. Eles duvidaram da afirmação da polícia de que o irmão tinha falecido devido a um acidente vascular cerebral e exigiram os resultados da autópsia.

A polícia ameaçou cremar o corpo do Sr. Zhao se os irmãos não parassem de investigar a causa da morte.

Como é habitual enterrar uma pessoa falecida em Jingchuan, os irmãos Zhao relutantemente concordaram em aceitar 65 mil yuanes em compensação e, assim, renunciaram ao seu direito de buscar justiça para o Sr. Zhao.

Várias dezenas de policiais escoltaram o corpo do Sr. Zhao de volta para sua cidade natal em 11 de fevereiro. Um policial disse: "Se o Falun Gong vir protestar, teremos armas para eles!"