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Mulher falece quatro dias antes do Ano Novo Chinês devido a complicações decorrentes de tortura

3 de abril de 2016 |   Por um correspondente do Minghui na província de Heilongjiang

(Minghui.org) Quatro dias antes do Ano Novo Chinês de 2016, uma mulher de 48 anos de idade, da cidade de Suileng, faleceu devido a complicações decorrentes de tortura.

A morte prematura da Sra. Lu Mei ocorreu oito meses após sua última prisão, a qual ocorreu por ela se recusar a desistir de sua fé no Falun Gong, uma disciplina espiritual que está sendo perseguida pelo regime comunista chinês há 17 anos.

A Sra. Lu desapareceu em 22 de maio de 2015, apenas dois dias após ela ter sido libertada de um centro de detenção local. Sua família soube mais arde, que ela havia sido presa novamente por se manter firme em sua crença.

Ela iniciou uma greve de fome para protestar contra as repetidas prisões ilegais, mas foi alimentada à força e torturada. Sua saúde deteriorou-se rapidamente e ela faleceu em 4 de fevereiro de 2016.

Antes de sua última prisão, a Sra. Lu havia sido repetidamente detida e maltratada pelas autoridades. Certa vez, ela foi alimentada com fezes de cachorro após sua prisão em 2008.