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Nova Zelândia: Aprendendo sobre o Falun Gong no Festival Internacional de Cultura de Auckland

1 de abril de 2016 |   Por Zhang Qin, corresponde do Minghui em Auckland, Nova Zelândia

(Minghui.org) Em 20 de março de 2016, os praticantes do Falun Gong participaram do 16º Festival Internacional de Cultura de Auckland, em Mt. Roskill. Eles demonstraram os exercícios do Falun Gong, exibiram faixas e distribuíram livros e panfletos ensinando os exercícios, para os membros da comunidade interessados em aprender a prática de meditação.

Praticantes demonstram os exercícios do Falun Gong no festival.

Cerca de 55 grupos culturais participaram neste evento. Duas estudantes estrangeiras, Michelle das Filipinas e Nam do Vietnam, ficaram muito interessadas em aprender a prática de meditação.

Orientação espiritual

“Parece que as pessoas estão sempre muito ocupadas. Acho que devemos manter um equilíbrio entre a mente e o corpo, algo que o Falun Gong pode nos trazer”, disse Nam. Ela disse que os princípios de Verdade-Compaixão-Tolerância ressoaram nela, e que eles são importantes para todos.

Michelle disse que se sentia da mesma maneira. Depois de aprender com Nam a primeira série de exercícios, ela disse que pretende ler o Zhuan Falun, o principal livro do Falun Gong, e se juntar a um grupo para fazer os exercícios aos sábados, perto de Auckland.

Michelle e Nam aprendem os exercícios do Falun Gong com a praticante Judy.

Michael Eric, um engenheiro aposentado que tem um forte interesse por meditação, já tinha ouvido falar sobre o Falun Gong e a perseguição na China. Por meio de pesquisas na internet, ele descobriu que o Falun Gong é um dos caminhos de cultivo da Escola Buda.

Ele disse: “Eu acho que o Falun Gong pode nos guiar espiritualmente. Afinal, o que é ensinado na Escola Buda não é apenas uma crença; e sim orientações sobre a melhor forma de fazermos as coisas e de como interagir com os outros”.

Liberdade para escolher sua crença e sua forma de viver

Thomas Rooney é um motorista de táxi aposentado. Apesar desta ter sido a primeira vez que ele ouviu falar de qigong, ele estava familiarizado com o Tai Chi e curioso sobre a cultura chinesa.

Ele disse: “Parece-me que o Falun Gong é um antigo sistema de cultivo. Os movimentos são calmos e suaves. Eu gostaria de aprender mais sobre ele”.

Thomas disse que é errado o regime comunista chinês reprimir o Falun Gong: “As pessoas devem ter a liberdade de escolher a sua crença e a sua maneira de viver”.

Muitos participantes do festival manifestaram interesse em aprender sobre o Falun Gong.

Peter Dijkstra, de 80 anos, emigrou da Holanda há seis décadas. Ele disse que está ciente da repressão na China e insistiu que é importante para os praticantes manterem sua fé.

Falando sobre a perseguição na China, Peter disse: “Sem o Partido Comunista, a China seria uma nação boa e muito melhor”.

Dijkstra, que mora perto do aeroporto, disse que encontra muitos turistas chineses, e que eles muitas vezes passeiam ao redor e tiram muitas fotos. “Eu vou colocar, na frente do meu jardim, um grande faixa com os dizeres 'Falun Dafa é bom'”. Dessa forma, os turistas podem incluí-la em suas fotos e aprender algo que não está acessível na China”.