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Estreia de “The Bleeding Edge” clama pelo fim da extração forçada de órgãos na China

23 de dezembro de 2016 |   Por um praticante do Falun Gong em Washington, D.C.

(Minghui.org) Em 14 de dezembro nos EUA, o filme The Bleeding Edge”, baseado na extração forçada de órgãos de praticantes vivos do Falun Gong sancionada pelo governo na China, teve sua estreia no Teatro Landmark em Washington, D.C.. A exibição foi patrocinada pela Fundação do Memorial das Vítimas do Comunismo.

Dois temas no filme destacam a perseguição ao Falun Gong na China: a extração forçada de órgãos e a censura na Internet.

A estreia de “The Bleeding Edge” em Washington, D.C., em 14 de dezembro.

No início dos anos 2000, o regime comunista chinês percebeu que a crescente disseminação da tecnologia da informação estava rapidamente se tornando uma ameaça. Foram pagas grandes somas para as empresas de tecnologia ocidentais desenvolverem um projeto de alta performance chamado “The Golden Shield Project”, destinado a censurar e restringir o acesso à Internet, bem como monitorar as atividades dos cidadãos chineses.

No filme, quando um jovem executivo de tecnologia ocidental com sede na China sofre uma insuficiência cardíaca no trabalho, ele recebe um transplante cardíaco de um doador desconhecido. Quando ele descobre a horrível verdade por trás de sua operação, ele arrisca sua vida para ajudar a salvar as próximas vítimas e encontrar a redenção.

Após a exibição, o Diretor Leon Lee disse ao público que 90% do conteúdo é baseado em fatos da vida real na China. As experiências da protagonista, uma jovem praticante do Falun Gong, foram tiradas das histórias verdadeiras de muitas vítimas.

Marion Smith, presidente da Fundação do Memorial das Vítimas do Comunismo, elogiou as performances do elenco. Ele disse que o povo americano deve prestar atenção à extração forçada de órgãos e outras violações dos direitos humanos na China.

Ele acrescentou que a relação EUA-China deve se basear nessas verdades e que os direitos humanos são um componente indispensável que a nova administração americana deve enfrentar.

Na audiência estavam presentes funcionários do Congresso, estudiosos especialistas e repórteres.

Quinn Nii, uma ativista americana da Ásia-Pacífico envolvida na construção de pontes entre o Oriente e o Ocidente, disse: “Estou feliz que a estreia chamou a atenção da mídia ... Eu acredito que muitas pessoas estão preocupadas com a violência e a perseguição das crenças na China.”

The Bleeding Edge foi exibido no Parlamento britânico e no Festival de Filmes Asiáticos de Vancouver. Ele ganhou o 51º Prêmio Gabriel em junho de 2016.