(Minghui.org) Um residente da cidade de Jinzhou morreu dois meses e meio depois de ser preso por apresentar um processo judicial contra Jiang Zemin, acusando o ex-ditador chinês de ser responsável por iniciar a perseguição ao Falun Gong.

Em 11 de novembro de 2015, o Sr. Wang Yuquan foi levado preso de sua casa e liberado por motivos de saúde cinco dias depois, quando de repente perdeu a consciência. A polícia se recusou a informar a sua família o que havia acontecido na prisão que ocasionou o episódio de desmaio.
A saúde do homem de 60 anos continuou a deteriorar-se em seus últimos dias. A partir de 28 de janeiro deste ano, ele começou a vomitar sangue frequentemente e entrou e saiu do coma várias vezes. Faleceu em 30 de janeiro.

Antes de sua última prisão, o Sr. Wang tinha sido repetidamente preso e torturado no passado por se recusar a abandonar sua crença no Falun Gong. Em julho passado, ele apresentou uma queixa criminal contra Jiang, sendo em seguida preso novamente e morrendo em janeiro deste ano.

Contexto

Em 1999, Jiang Zemin, então chefe do Partido Comunista Chinês, anulou o posicionamento dos outros membros do Comitê Permanente do Politburo e lançou a violenta repressão ao Falun Dafa (também conhecido como Falun Gong).

Ao longo dos últimos 16 anos, a perseguição levou à morte milhares de praticantes do Falun Dafa. Muitos outros foram torturados por sua fé e até mesmo mortos por seus órgãos. Jiang Zemin é diretamente responsável pelo lançamento e manutenção dessa perseguição brutal.

Sob a sua direção pessoal, o Partido Comunista Chinês estabeleceu um órgão extralegal de segurança, a chamada Agência 6-10, em 10 de junho de 1999. A Agência subjuga as forças policiais e o sistema judiciário para assegurar o cumprimento das ordens de Jiang contra o Falun Dafa visando arruinar a sua reputação, levá-los à falência e destruí-los fisicamente.

A legislação chinesa permite agora que os cidadãos sejam demandantes de ações criminais contra o governo. Muitos praticantes do Falun Dafa estão exercendo esse direito e apresentando queixas criminais contra o ex-ditador.