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Esforcei-me dia a dia para memorizar o novo Lunyu

24 de janeiro de 2016 |   ​Por um praticante idoso do Falun Dafa na China

(Minghui.org) Já se passaram quatro meses (desde a época da publicação deste artigo) desde que o Mestre publicou o novo Lunyu. Até onde sei, muitos praticantes não o memorizaram. Disseram que era difícil. Foi assim que eu me senti também quando comecei. Mas, de repente, veio um pensamento: "Eu tenho que memorizá-lo, não importa o quão difícil seja, porque é parte do meu cultivo!"

Eu comecei a escrever o novo Lunyu. Depois de copiá-lo cerca de 24 vezes, comecei a escrevê-lo de memória, uma ou duas vezes por dia. Após a 54ª vez, comecei a recitá-lo de três a quatro vezes por dia. Finalmente, a página inteira parecia ter sido esculpida na minha mente. Quando eu recitava, era quase como se estivesse lendo a partir de uma imagem da minha mente.

Por que ponho tanta ênfase em memorizar o Lunyu? No instante que comecei a lê-lo pela primeira vez, tive a sensação que o Mestre estava empurrando os discípulos do Dafa, inclusive a mim, para níveis mais e mais altos. Decidi ajudar aos seres conscientes no meu corpo cósmico para que se assimilem bem ao Dafa e que alcancem seus níveis requeridos.

Na época que copiei o Lunyu, houve um par de dias que eu e meus familiares tivemos vários conflitos onde me senti ofendido.

Todos os tipos de sentimentos humanos afloraram. Como se eu não tivesse me cultivado bem. Porém, me dei conta de que o Mestre estava me ajudando a limpar meu corpo mais uma vez. Eu já havia eliminado muitos destes apegos, mas, na realidade, não haviam desaparecido completamente. Quando me dei conta disso, as coisas na minha família mudaram em um sentido positivo. Passei esta prova.

Agradeço ao Mestre por sua salvação e serei mais diligente!