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Médico se recupera de tumor cerebral em estágio avançado

11 de agosto de 2015

(Minghui.org) Eu tinha um tumor cerebral em estágio avançado. Nasci em uma pequena aldeia. Estudei muito para poder sair de lá. Como a minha saúde era muito pobre, eu optei por frequentar uma faculdade de medicina. Felizmente eu realizei meu sonho de me tornar um estudante universitário. Durante os anos de escola, muitas vezes eu me sentia tonto, mas eu considerava que isso era anemia e pensava que era devido à falta de nutrição. Eu não levava isso a sério.

Eu comecei a exercer a medicina logo antes da minha formatura. Minhas tonturas pioraram e assim também ocorreu com a minha visão. Assim, como outros jovens da minha idade, eu tive que lutar para ganhar a vida logo após minha formatura na faculdade. Conforme a carga de trabalho ficava mais pesada, senti influência na minha saúde. Sentia-me mais tonto, fiquei mais magro e comecei a ter dificuldade para caminhar. O meu pobre estado de saúde, finalmente, me assustou e então decidi fazer um check-up.

Eu fui diagnosticado com um tumor cerebral. Todos na minha família ficaram preocupados. Eles me levaram para consultar médicos em vários lugares. Em todos os hospitais o diagnóstico era o mesmo: tinha que ser realizada uma cirurgia de crânio para remover um tumor do tamanho de um ovo de ganso. Seria uma tremenda quantia de despesas médicas. Eu também sabia que as consequências da operação potencialmente são horríveis. Se alguma coisa desse errado, se até mesmo um único nervo fosse atingido, eu poderia ficar cego, deficiente, paralisado ou morrer.

Eu comecei a hesitar. Não querendo assumir o risco da cirurgia, eu decidi tentar aproveitar o máximo possível os meus dias restantes. No entanto, a minha dor de cabeça estava me torturando. Eu sabia o que significava. Em desespero, eu não podia nem comer ou dormir e estava com uma disposição pessimista. Eu senti que estava gravemente doente e perdi completamente a esperança.

Um dia, um parente veio me visitar. Ele costumava sofrer de câncer de estômago, mas ele se recuperou dessa doença depois de praticar o Falun Gong. Ele me explicou o quão bom era essa prática de qigong.

Foi difícil para mim acreditar no qigong, mas por desespero, eu encontrei um exemplar do livro Zhuan Falun e comecei a lê-lo. Para minha surpresa, eu mal tinha terminado de ler a Primeira Palestra quando comecei a sentir fome. Pedi ao meu sobrinho para comprar uma tigela de macarrão para mim. Fazia algum tempo que eu não tinha apetite, porém depois de começar a leitura, fui capaz de comer toda a tigela. Rapidamente eu terminei de ler o livro inteiro.

No segundo dia, entrei para um grupo próximo de prática para aprender os exercícios. Preocupada com o meu estado de saúde, minha sogra me acompanhou para fazer os exercícios. Com mais práticas dos exercícios e mais estudo, gradualmente meu humor melhorou e eu recuperei meu apetite. Dois meses depois, os meus sintomas de tontura e dor de cabeça tornaram-se muito mais leves. Eu já não pego mais resfriados a cada poucos dias como antes. Senti-me como uma pessoa diferente. Minha pele pálida se tornou novamente rosada. Todo mundo ficou surpreso com a rapidez com que eu havia me recuperado da minha doença.

Depois de praticar por um tempo, eu comecei a viver uma vida normal, melhor ainda do que antes. Além disso, experimentei grandes mudanças de personalidade. Antes da minha prática do Falun Gong, eu gostava de competir e discutir com os outros, mesmo se eu soubesse que estava errado. Muitas vezes eu entrava em conflitos com os outros sobre assuntos triviais.Em contrapartida, eu mudei completamente depois de praticar o Falun Gong e de seguir os ensinamentos do Mestre Li. Um dia, o meu cunhado estava bêbado. Ele subiu as escadas, chutou a minha porta e gritou que queria me matar. Ele gritou: "Caipira, por que você me trata tão mal?" Meio acordado, eu pensei que ele estava xingando seu próprio filho, então eu decidi sair para detê-lo. Tentando me dar um soco através do vidro da porta, ele quebrou o vidro e cortou profundamente a parte de trás da minha mão. Apesar da dor, eu me abstive, sem revidar, porque o Mestre Li nos ensinou que, como praticantes, não devemos revidar quando atacados nem responder quando insultados. Enfrentando tal insulto, eu teria revidado com unhas e dentes se eu não estivesse praticando o Falun Gong. Como praticante, eu nem sequer o xinguei.

O Falun Dafa me fez uma pessoa melhor e eu gostaria de fazer ainda melhor. Tendo verdadeiramente me beneficiado do Dafa, espero sinceramente que todo mundo leia o Zhuan Falun e receba os mesmos benefícios que eu recebi.