(Minghui.org) Os praticantes do Falun Gong em Toronto realizaram um evento, "A Grande Muralha da Verdade",  em 6 de julho de 2015. Banners e placas expositivas foram exibidas ao longo das ruas e materiais informativos estavam disponíveis para os transeuntes. Os visitantes e moradores de Chinatown de Toronto naquela tarde aprenderam sobre a onda de queixas criminais sendo submetidas contra Jiang Zemin na China.

Mais de 60.000 chineses entraram com queixas criminais contra o ex-ditador Jiang Zemin entre o final de maio e 9 de julho de 2015, segundo o site do Minghui. Jiang Zemin ordenou a perseguição ao Falun Gong em julho de 1999, uma campanha brutal que prendeu e matou milhares de praticantes do Falun Gong. A extração e o tráfico de órgãos, sancionado pelo Estado, que assassinou milhares de praticantes do Falun Gong para obtenção dos seus órgãos a cada ano, também foi exposto.

Dos 36 residentes de Toronto que enviaram ou estão se preparando para enviar queixas contra Jiang, 29 participaram no evento de segunda-feira.

Evento "A Grande Muralha da Verdade" na Chinatown de Toronto em 6 de julho de 2015

O sr. Van de Houston Texas disse que ficaria feliz em ver o ex-ditador sendo levado a julgamento

O residente de Toronto sr. Ngan Vu assina uma petição pedindo o fim imediato da extração forçada de órgãos de praticantes do Falun Gong vivos na China

Transeuntes leem as placas expositivas

Os praticantes do Falun Gong de Toronto arquivaram queixas contra Jiang Zemin

Muitos transeuntes manifestaram o seu apoio ao esforço para levar o ex-ditador à justiça. Van, um turista de Houston, disse que tinha ouvido falar sobre o Falun Gong num noticiário. Ele ficou feliz ao ouvir que Jiang Zemin estava sendo acusado criminalmente já que Jiang ter permitido a extração forçada de órgãos de pessoas vivas é algo desumano.

O residente de Toronto sr. Van Ngan disse que estava irritado com a perseguição ao Falun Gong, um grupo de pessoas pacíficas e honestas.

Ex-vice-diretor do Ministério Chinês de Construção arquiva queixa contra Jiang Zemin

O sr. Lu Fang, ex-vice-diretor do Departamento Técnico e de Qualidade Pesquisa e Projeto Divisão do Ministério da Construção Chinês, se juntou aos milhares de outros praticantes do Falun Gong que entraram com ações contra Jiang Zemin.

Lu fugiu da China em fevereiro de 2010, depois de ter sido preso num campo de trabalhos forçados, demitido de seu trabalho, forçado a uma "lavagem cerebral institucional" e era constantemente assediado e mantido sob vigilância toda hora por nove anos.

"A China tem uma Constituição que protege o direito à liberdade de crença das pessoas. No entanto, Jiang Zemin assumiu a liderança em violar a lei", disse Lu Fang. 

"A perseguição contra o Falun Gong, cujos praticantes acreditam na verdade, compaixão e tolerância, certamente resultará na destruição do padrão moral do povo chinês."

Médico e trabalhador junta-se às ações judiciais

O sr. Jiao Jianwen, um ex-médico no hospital ligado a Faculdade de Medicina Bingzhou, na província de Shandong, foi detido e torturado depois que a perseguição começou. Ele foi espancado, trancado numa jaula de ferro, forçado a se sentar em uma cadeira de tortura de aço por longas horas e posto no sol escaldante do verão por longas horas, entre muitas outras torturas.

As autoridades revistaram a casa de Jiao e o mantiveram sob vigilância por anos, até que ele escapou da perseguição e chegou ao Canadá.

A sra. Mai Qiuju, uma ex-funcionária da Empresa Gestora de Importação e Exportação de Produtos Nativos, na província de Henan, tinha sido detida cinco vezes e encarcerada na Prisão Feminina da Província de Henan, onde ela foi torturada, submetida a lavagem cerebral e forçada a trabalhar por longas horas. Tanto o sr. Jiao e a sra. Mai arquivaram queixas criminais contra Jiang.