(Minghui.org) A boa fortuna de uma pessoa reside no seu próprio coração. Se a pessoa faz bem ou mal, as consequências são sujeitas pela lei celestial.

Não cobiçarás o bem dos outros

Havia um homem rico na Dinastia Ming. Seu nome era Xu Chi, e ele vivia perto de outro homem chamado Xu Ba. Vendo que a casa de Xu Ba parecia muito agradável, ele queria obtê-la. No entanto, Xu Ba não pretendia vender sua casa. Xu Chi então atraiu o filho de Xu Ba para um jogo até o ponto onde ele perdeu todos os seus bens, a ponto de Xu Ba ter que vender sua casa para Xu Chi no final do dia. Xu Ba ficou muito chateado com seu filho e, eventualmente, faleceu em grande agonia.

Pouco tempo depois, os três filhos de Xu Chi e seus cinco netos todos desenvolveram doenças muito graves. Xu Chi sonhou com seu avô que lhe disse no seu sonho: "Sua tribulação virá em breve! Você se lembra como conseguiu a casa de Xu Ba? Por causa disso, ele lhe processou no inferno." Ouvindo isso, Xu Chi ficou com muito medo.

Na manhã seguinte, Xu Chi foi para o Templo Chenghua para orar. Assim que ele entrou no templo, ele viu um mendigo que olhou para ele surpreso. Quando perguntaram ao mendigo o porquê de sua expressão facial, ele começou a dizer em voz baixa: "Ontem à noite, quando eu vim dormir no templo, vi alguém segurando uma carta de acusação. A carta processava Xu Chi por atrair seu filho em jogos de azar, que, em seguida, o fez perder todos os seus bens. E hoje eu cruzei com Xu Chi, que veio aqui para rezar. Portanto, eu fiquei um pouco chocado." Ao ouvir isso, Xu Chi ficou petrificado.

Dentro de um ano, Xu Chi ficou muito doente e morreu. Logo depois, seus filhos e netos também morreram.

Devido a desejar a casa do outro, Xu Chi conspirou para fazer o filho de outro se tornar mau, em seguida, pai e o filho ficaram um contra o outro e, finalmente, fez que eles perdessem todos os seus bens. A intenção de Xu Chi foi verdadeiramente viciosa! Os bens de uma pessoa deriva de sua boa sorte e não se pode obtê-las por meio de um plano maligno. Se o bem não é seu, então não se pode obtê-lo. Se não é ético obtê-lo, então não se deve obtê-lo.