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Perth, Austrália: Reação dos expectadores à "pior atrocidade nesta Terra" exposta no Documentário de TV sobre tráfico de órgãos na China

17 de abril de 2015 |   Pelo correspondente do Minghui Mu Wenqing

(Minghui.org) O documentário "Human Harvest: China's Organ Trafficking" (Colheita humana: Tráfico de órgãos na China) foi exibido na rede de TV australiana SBS em 7 de abril, expondo atrocidades da extração de órgãos de prisioneiros de consciência na China, a grande maioria dos quais são praticantes do Falun Gong. Desde a transmissão, os praticantes do Falun Gong que trabalham para aumentar a conscientização sobre as atrocidades têm observado o efeito cascata que o documentário teve na sociedade australiana.

Por exemplo, um estande do Falun Gong foi posto na Feira do Cavalo e Evento Agropecuário em 11 de abril em Bunbury, Austrália Ocidental. Muitos participantes se aproximaram dos praticantes no estande e disseram que tinham visto o documentário de 25 minutos sobre a extração de órgãos sancionada pelo Estado da China. Eles compartilharam seus pensamentos e expressaram preocupação com esta grave violação dos direitos humanos.

Praticantes participam da Feira do Cavalo e Evento Agropecuário em Bunbury, Austrália em 11 de abril de 2015.

“É horrível. Absolutamente horrível!”

Sandra Bourne disse que tinha ouvido falar sobre o Falun Gong e ficou perturbada com a notícia da extração forçada de órgãos de pessoas vivas. "Estava tudo no show Dateline na terça-feira. É horrível. Absolutamente horrível! Está acontecendo aqui e agora, não devemos fazer comércio com a China de jeito nenhum."

Bourne já tinha tomado medidas por escrito por meio de uma carta ao embaixador chinês e outro departamento na China, na esperança de ajudar a acabar com este crime contra os praticantes pacíficos. "É simplesmente vergonhoso, é provavelmente a pior atrocidade nesta Terra. Isto é como os campos de concentração na Alemanha, quando os nazistas estavam fazendo experiências com as pessoas."

Nola Marino, membro do Parlamento Australiano, participou do evento e convidou os praticantes a entrarem em contato com seu escritório e informá-la sobre esta questão. Com mais informações, ela disse que poderia, então, chegar à ministra Julie Bishop, dos Negócios Estrangeiros. Como membro da União Parlamentar Internacional, ela também planeja levantar esta questão para a organização.

Hospital e prisão no mesmo prédio

James Carpenter, outro morador que assistiu ao programa da SBS, disse um amigo tinha lhe contado sobre a extração forçada de órgãos de pessoas vivas na China. "Meu amigo estava envolvido num projeto de construção na China. Eles foram convidados a construírem um hospital acima do solo e uma prisão em baixo." Depois de descobrir a notícia da extração de órgãos de pessoas vivas, seu amigo suspeita que instalações semelhantes foram construídas em outras cidades.

James assinou uma petição para acabar com a brutalidade e forneceu informações de contato de seu amigo.

Darren Palmer disse que viu o documentário na TV e ficou apavorado. "Fui torturado pelo documentário, porque eu não conseguia entender como tantos médicos e diferentes tipos de pessoas poderiam se envolver em tal mal. O que está acontecendo na China é realmente demoníaco. As exposições de órgãos são realmente demoníacas." Apesar de não ser uma pessoa religiosa, Palmer considerou a extração de órgãos de pessoas vivas como uma coisa "além de demoníaca".

Residentes e turistas aprendem sobre a extração de órgãos de pessoas vivas e assinam petições que condenam isto.

“Temos que fazer o que pudermos para acabar com isto”

Falando do programa Dateline, Sandra Muffling disse: "O que eu vi foi absolutamente horrendo. Eu estava totalmente mortificada e sentia desprezo. Eu não consegui dormir e tive pesadelos. Bastava pensar sobre o que os seres humanos estão fazendo com os outros seres humanos; é absolutamente repugnante."

Muffling disse que apoia plenamente os esforços dos praticantes para aumentar a conscientização e que os médicos envolvidos devem ser responsabilizados. Ela sugeriu aos praticantes a entrarem em contato com os membros do parlamento do governo australiano. "Devemos fazer tudo o que podemos fazer para acabar com isso", enfatizou.

Joy Whysall também ficou chocada com a notícia. "Como isso pode acontecer? Por que o governo [chinês] não para com isso?!" Quando soube que o regime comunista chinês e seus militares estavam envolvidos nos crimes, ela ficou ainda mais horrorizada. "Isto é horrível, eu vou espalhar estes fatos a todos os meus familiares, parentes e amigos."

Whysall disse que ela tinha feito vários tipos de meditação por 15 anos e foi um prazer aprender mais sobre o Falun Gong. "Eles [o governo chinês] não deveriam fazer uma coisa tão horrível para essas pessoas pacíficas."

Ambas, Lisa e Robinson, assistiram ao documentário e assinaram a petição. Robinson disse que se lembrava da primeira vez que ouviu falar sobre a perseguição ao Falun Gong na China num desfile há 10 anos em Melbourne. Lisa disse que a atrocidade descrita no documentário a fez se sentir doente. "Mesmo no dia seguinte, quando acordei de manhã, eu ainda me sentia doente."

Ao sair, elas levaram alguns materiais e disseram que iriam dá-los à Nola Marino, MP. "Eu vou colocar isso em suas mãos e incentivá-la a ajudar", disse Lisa.