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O que vi enquanto enviava pensamentos retos: encalhado na praia

12 de dezembro de 2015 |   Por um praticante em Wuhan, China

(Minghui.org) Quando dois praticantes e eu enviamos pensamentos retos em 26 de outubro, vi um oceano através do meu olho celestial. Na praia, havia numerosos pequenos barcos encalhados na costa. No momento que os vi, eles estavam encalhados por um longo período. Eu vi praticantes e pessoas comuns morrendo de fome. Alguns saíram os barcos e estavam procurando comida em terra. A maioria das pessoas estava em perigo.

Os dois praticantes e eu ajudamos a empurrar os barcos de volta ao oceano. Porém havia barcos demais para realizarmos sozinhos. Pedimos aos praticantes por toda a China nos ajudar. Os praticantes ajudaram de diferentes maneiras. Alguns empurravam os botes, outros esclareciam a verdade para as pessoas comuns, e alguns explicaram por que os praticantes do Falun Gong estavam movendo ações judiciais contra Jiang Zemin.

Alguns barcos voltaram ao oceano e retomaram sua jornada, porém havia mais barcos a que tínhamos que chegar. Grupos de praticantes estavam empurrando os barcos. De repente as velhas forças chegaram. Ela tentaram impedir que os barcos retornassem ao oceano. Nos as eliminamos. Uma pessoa levantou a bandeira do Partido no seu barco, então esclarecemos a verdade para aquela pessoa.

Devido aos esforços dos praticantes, todos os barcos retornaram ao oceano. Uma vez que retornaram ao mar, todos os barcos estavam conectados juntos. Os praticantes usavam poderes divinos para ajudá-los a iniciar a jornada. As pessoas nos barcos juntavam suas mãos em frente ao peito, em heshi, expressando respeito aos praticantes, e algumas inclusive ajoelhavam-se perante aos praticantes. As pessoas também gritavam: “Falun Dafa é bom. Verdade-Compaixão-Tolerância é bom”.

Os praticantes disseram às pessoas: “Costumávamos ser egoístas. Porém nosso Mestre nos disse: 'De agora em diante, o que quer que vocês façam, devem considerar os outros primeiro, para assim atingir a iluminação reta do desinteresse e do altruísmo' (“Não omissão na natureza Buda” de Essenciais para Avanço Adicional). O que fizemos hoje não foi nada. Esperamos que vocês se lembrem que o poder da compaixão profundamente dentro do seu coração é imenso”. Todas as pessoas nos botes chegaram a um bom entendimento do porquê estávamos processando Jiang Zemin.

Meu entendimento do que vi é que as pessoas não têm o poder de empurrar seus barcos de volta ao mar. Devemos trabalhar juntos para ajudá-las. É um pecado interferir com os esforços dos praticantes em trabalharem juntos, não importa quem faça isso: seja o mal, as pessoas comuns, ou até mesmo praticantes.

Eu lembrei da promessa que fiz com o Mestre: ajudar o Mestre a retificar o Fa e salvar pessoas. Também lembrei das promessas que os colegas praticantes fizeram entre si: vir ao mundo humano juntos e voltar juntos. Quem obtiver o Fa antes no mundo humano deve ajudar os outros a obter o Fa. Não devemos deixar ninguém de fora. Descer à Terra juntos, obter o Fa juntos, cultivar e alcançar a consumação e voltar para casa juntos.

Eu acredito que o Mestre quer que cultivemos e melhoremos como um corpo, salvemos as pessoas e alcancemos a consumação como um corpo.

Os barcos encalhados também me lembraram das ações judiciais movidas contra Jiang Zemin, o ex-líder do regime comunista, que instigou a perseguição ao Falun Gong. Até agora, apenas 200 mil praticantes moveram ações contra Jiang, e inclusive menos pessoas comuns têm contribuído para isso. Devemos abandonar o egoísmo, priorizar o Fa e nosso cultivo, e nos comportar como cultivadores. Apenas assim não iremos ficar encalhados na praia.

Esse é meu entendimento. Se houver qualquer coisa incorreta, por favor, aponte para mim com compaixão.