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Los Angeles: praticantes compartilham a alegria da leitura do Zhuan Falun

9 de novembro de 2015 |   Pelo correspondente do Minghui He Yu

(Minghui.org) Mais de 4.500 praticantes vindos de 36 países participaram do Fahui – Conferência do Dafa para troca de experiências – da costa oeste dos Estados Unidos, em 16 de outubro, no Centro de Convenções de Los Angeles.

Durante um intervalo, enquanto aguardavam para adquirir os livros do Falun Dafa em uma banca da Livraria Tianti, alguns praticantes compartilharam a forma como se beneficiaram da prática.

Designer gráfico: perguntas respondidas com a leitura do livro

Perry Uzunoglu, de São Francisco, é designer gráfico. Com forte interesse na cultura tradicional chinesa, ele sempre quis ser uma boa pessoa e ajudar os outros, mas ele não sabia por onde começar.

Uzunoglu ouviu falar sobre o Falun Dafa em 2008 em uma exposição de artes realizada por praticantes e logo tornou-se um deles. “O Zhuan Falun nos ensina a julgar o que é bom e o que é mau em um nível elevado. Isso me motiva a ser uma pessoa melhor, a ajudar os outros e a continuar a melhorar a mim mesmo”.

Perry Uzunoglu, designer gráfico de São Francisco

Ele disse que o livro ampliou a sua visão de mundo. "Ele aborda a civilização pré-histórica, capacidades paranormais e qigong. Este livro respondeu às minhas perguntas e me proporcionou orientação".

Atualmente Uzunoglu trabalha com artes tradicionais na Academia Fei Tian de Artes em São Francisco. Ele gostaria de recomendar o Zhuan Falun para mais pessoas: “Sendo o principal ensinamento do Falun Dafa, esse livro é muito profundo, mas não é difícil de entender porque muitos [desses ensinamentos] são temas universais que se abordam em todas as línguas”.

De pastor cristão a praticante do Falun Dafa

Para José Luis Sanchez-Alvarez, do México, tornar-se um praticante do Falun Dafa foi natural. “Ao ler o Zhuan Falun pela primeira vez, eu percebi imediatamente que era algo que eu estava procurando”.

Tendo sido pastor cristão, Sanchez-Alvarez agora trabalha com meios de comunicação. Ele recorda que desde criança toda a sua família esteve procurando formas de melhorar o corpo e o espírito. “Mas não é fácil encontrar um caminho reto. Nós de fato aprendemos alguma coisa com o cristianismo. Agora eu encontrei o Falun Dafa: que é mais fundamental, com um significado mais vasto e profundo”.

“Porque os princípios Verdade, Compaixão e Tolerância são características do universo, os praticantes podem segui-los para elevar a sua natureza espiritual”, disse Sanchez-Alvarez.

Sanchez Alvarez (à direita) veio com sua mãe (à esquerda) e sua irmã (no meio).

Desde criança, Sanchez-Alvarez tinha o hábito de fazer o mesmo desenho sempre que se sentia entediado. Mais tarde, quando ele começou a ler o Zhuan Falun, de repente, ele percebeu que o que ele desenhava anteriormente era muito parecido com o emblema do Falun. “Naquele momento, eu soube sem nenhuma dúvida que eu iria praticar o Falun Dafa”.

Cinco anos se passaram. Hoje. Sanchez Alvarez afirma que o Zhuan Falun e a prática os estão ajudando a entender o propósito da vida. “Os exercícios são fáceis de aprender. Todo mundo pode praticar”.

Sua irmã mais nova, Miriam, está fazendo doutorado em gestão de negócios. Ela conta que esses cinco anos de prática a têm ensinado a olhar para dentro de si quando se depara com conflitos. “Xie xie Shi fu [Obrigada, Mestre]”, disse Miriam. Ela explicou que essa frase emerge frequentemente do fundo do seu coração.

Perseverança face à repressão

Fuyao, uma jovem de Tianjin, começou a praticar o Falun Dafa com seus pais quando era muito jovem. "Nós líamos os livros do Dafa em um grupo todos os dias e muitas vezes fazíamos os exercícios com outros praticantes. Esses foram os melhores momentos da minha vida".

Mas a perseguição começou e ambos os seus pais foram presos. Fuyao sabia que o Falun Dafa era bom, por sua própria experiência, e estava decidida a perseverar na sua crença. Seus colegas de classe a respeitavam por sua integridade e atitude positiva.

Impedidos de cuidar da filha pessoalmente durante a detenção, os seus pais mudaram o seu nome para Fuyao (literalmente “ascender com o vento”). Com isso, eles expressaram o desejo de que ela seguisse os princípios do Falun Dafa e fizesse progressos constantes, apesar das dificuldades.

Depois de vir para os Estados Unidos e se juntar a outros praticantes para fazer os exercícios em grupo no Central Park, em Manhattan, Fuyao ficou comovida às lágrimas: depois de 16 anos de provações e tribulações, ela podia finalmente praticar a sua crença em uma terra livre.

Os pais de Fuyao foram ambos presos por suas crenças.

Altruísmo: a coisa mais valiosa do mundo

Yiyuan, que atualmente trabalha em uma universidade em Nova York, também nasceu na China. "Muitos dos meus familiares se beneficiaram da prática, tanto física como espiritualmente. É por isso que a perseguição na China não os deteve”, lembrou ela.

Vendo as mudanças positivas nos membros da sua família, Yiyuan também começou a ler o Zhuan Falun. "Eu sabia que toda a propaganda difamatória na China era mentira porque os exemplos dados [na propaganda] eram contra os princípios do Falun Dafa".

Yiyuan trabalha em uma universidade em Nova York.

Yiyuan sofria de um distúrbio metabólico. Depois que ela começou a praticar, o seu distúrbio foi desaparecendo aos poucos e suas notas melhoraram dramaticamente. Suas notas foram as mais altas na universidade.

"Eu aprendi a ser responsável por mim mesma e a tratar os outros bem, sem buscar reconhecimento ou interesses egoístas. Meus amigos me disseram que agora eu sou muito humilde – eu sei que tudo isso vem do Falun Dafa porque ele me ensina a ser altruísta, a coisa mais valiosa do mundo”.

Aos 80 anos, há 20 sem necessidade de medicamentos

O Sr. Yang, um professor aposentado de Pequim, ouviu falar sobre o Falun Dafa pela primeira vez quando tinha 60 anos. “Cerca de 20 anos se passaram e eu não precisei ir ao médico ou tomar medicamentos desde então”.

Mas foi uma longa jornada para chegar aqui. Depois de ter tentado anteriormente Taichi, outros sistemas de qigong e exercícios físicos por mais de uma década, o Sr. Yang viu apenas uma pequena melhora na sua saúde. “O Falun Dafa é diferente porque o livro Zhuan Falun nos ensina a mudar os nossos corações de uma forma positiva. Quando a essência espiritual da pessoa melhora, ela obtém a verdadeira saúde, da mente e do corpo”.

O Sr. Yang começou a praticar o Falun Dafa há 20 anos.

O Sr. Yang disse que [o cultivo] é um processo de retorno à origem de cada um, e que quando um praticante purifica continuamente a sua mente, irá se tornar cada vez mais atencioso com os outros.

“Isso irá beneficiar a nós mesmos, às nossas famílias e à sociedade", disse ele, sorrindo.