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O PCC não tem escrúpulos em espalhar mentiras sobre o Falun Gong

20 de novembro de 2015

(Minghui.org) O Partido Comunista Chinês (PCC) na cidade de Handan, província de Hebei, recentemente iniciou uma nova onda de difamação por meio de todas as agências governamentais sobre o Falun Gong, incluindo as Secretarias de Educação e Saúde, empresas privadas e organizações comunitárias. Aqueles que entendem como o PCC opera sabem que esta é apenas mais uma rodada de propaganda.

Desde julho de 2013, o PCC vem insistindo em reprimir os rumores na internet. Na realidade, o próprio PCC promove rumores constantemente. Em sua campanha contínua contra o Falun Gong, o PCC mente e fabrica informações regularmente. Abaixo estão alguns exemplos da cidade de Handan.

Praticantes de Sane rotulados como "mentalmente doentes" e trancados em hospitais psiquiátricos

O Sr. Liu Yong foi contratado pela Empresa de Ferro e Aço de Handan. Influenciados pela propaganda do Partido, sua mãe e os membros do Partido onde o Sr. Liu trabalhava o enviaram para o Hospital de Baoding em 2001, mesmo que ele não fosse mentalmente doente. Ele recebeu medicamentos destinados ao tratamento de doenças mentais por 12 anos.

Os médicos do hospital, após observá-lo por 12 anos, disseram: “O Liu Yong não é psicótico. Ele medita todos os dias e ajuda outros pacientes. Todo o hospital reconhece que ele é uma boa pessoa". Han, o diretor do hospital, pessoalmente, levou o Sr. Liu de volta para a Empresa de Ferro e Aço de Handan em 13 de julho de 2013.

É difícil imaginar como o Sr. Liu sobreviveu em uma instituição mental por 12 anos e conseguiu impedir de se tornar psicótico. Com uma firme crença na Verdade-Compaixão-Tolerância, o Sr. Liu conseguiu voltar para casa como uma pessoa sã e normal.

O Sr. Liu foi preso em casa novamente, em 12 de setembro de 2013. Sua mãe e irmã não se opuseram, e ele foi levado para um hospital psiquiátrico não identificado.

O Sr. Liu obviamente não tem doença mental. Por que tantas pessoas acreditam nas alegações do Partido?

O Sr. Yang Baochun foi inicialmente contratado por uma empresa em Handan. O Sr. Yang foi até Pequim para apresentar uma petição ao governo pelo direito de praticar o Falun Gong em 1999, quando ele tinha 30 anos. Ele foi preso, voltou para Handan, e foi enviado para o Campo de Trabalho Forçado de Handan, onde foi brutalmente torturado por dois anos

Yang Baochun meditando antes da perseguição.

Os guardas do campo de trabalho jogaram fora os sapatos do Sr. Yang, no inverno de 2000, porque ele não desistia de praticar o Falun Gong. Fizeram-no ficar na neve com os pés descalços. Depois de ser trazido para dentro, jogaram água fervente nos seus pés, o que causou escaldantes queimaduras e ulcerações graves nos seus pés, e os funcionários do acampamento tiveram que levá-lo para ser tratado em um hospital. No final, sua perna direita foi amputada.

Encenação de tortura: congelamento dos pés.

Para evitar a responsabilidade, os funcionários do Campo de Trabalho Forçado de Handan espalharam rumores de que o Sr. Yang era doente mental. Ele foi levado para o Hospital Mental Ankang apenas duas semanas depois da amputação.

O Sr. Yang Baochun foi mantido nesse hospital psiquiátrico depois de ser torturado e tornar-se deficiente.

Para transformar o Sr. Yang em um verdadeiro "doente mental", Wang Yubin, o chefe do Hospital Mental Ankang, juntamente com a enfermeira Feng Yongcai, muitas vezes secretamente acrescentaram drogas não identificadas à alimentação do Sr. Yang. Depois de comer, a boca do Sr. Yang escorria água, sua língua tornou-se rígida a ponto de que ele não podia falar claramente, e ele se sentia muito fraco.

No início, a mente do Sr. Yang estava lúcida. Ele não queria ficar no hospital mental e tentou escapar, por isso os médicos colocaram alguém vigiando-o o tempo todo. Ele era arrastado de volta para seu quarto sempre que saia, e ele acabou com feridas escuras nos seus quadris. Ele também foi repetidamente espancado e golpeado com bastões elétricos.

O Sr. Yang se tornou mentalmente desequilibrado. Depois que sua família o tirou do hospital mental, ele não era mais mentalmente saudável. Ele sempre saía, gritava, xingava e se envolvia em problemas. Eles o colocaram de novo no Hospital Mental Ankang, e sua esposa se divorciou dele em 2012.

Espancada pelo marido devido às mentiras da polícia

A Sra. Ma Jinxiu era uma praticante do Falun Gong no condado de Guantao em Handan. Em fevereiro de 2005, oficiais do departamento de polícia do condado, da Delegacia de Polícia de Chengguan, e da Delegacia de Polícia de Chaibao invadiram sua casa e prenderam a praticante, o seu marido, que não é praticante, e seu filho de 12 anos de idade.

A Sra. Ma foi detida na Delegacia de Polícia de Chengguan. Chen Peiyi, vice-diretor do Departamento de Polícia do condado de Guantao e diretor da Delegacia de Polícia de Chengguan, tentou obter informações dela. Ele tinha um “banco do tigre”, então levou a praticante para o seu escritório, amarrou-a nele, e usou uma barra de metal para apertar os pulsos e canelas para que ela não conseguisse se mexer. Em seguida, acrescentou tijolos, um por um, até que ela desmaiou de dor.

Encenação da tortura: banco do tigre.

Chen Peiyi e outros amarraram os braços dela atrás das costas e puxaram-nos para cima. Já que nem assim ela cedeu, Chen gritou: "Se você não vai falar [que renuncia ao Falun Gong], vamos tirar sua roupa e espancá-la!" A Sra. Ma foi posteriormente enviada para o Campo de Trabalho Forçado de Shijiazhuang e detida por três anos.

O marido da Sra. Ma, Xu Yanli, também foi torturado. Ele foi colocado no banco do tigre duas vezes, amarrado em grilhões e algemas, e espancado até que ele fosse incapaz de respirar devidamente.

Ilustração de tortura: correntes e algemas.

Chen Peiyi deliberadamente foi questionado sobre a integridade da Sra. Ma e menosprezou o relacionamento do casal enquanto ela estava sendo mantida na delegacia de polícia. Ele disse para o marido da praticante: "Você sabe que sua esposa teve um caso?"

O Sr. Xu acreditou no que Chen disse e ficou com raiva de sua esposa. Depois que a Sra. Ma voltou para casa, do campo de trabalho, seu marido a interrogou repetidamente, discutiu com ela, e a espancou.

Perseguição com base em boatos, difamação e invenção

O PCC tem fabricado todos os tipos de rumores para justificar e continuar perseguindo os praticantes do Falun Gong. Estes rumores e mentiras, se examinados, podem ser facilmente desacreditados.

Uma vez que o regime comunista começou a perseguir o Falun Gong em 1999, as pessoas que não conheciam os fatos sobre o Falun Gong já disseram muitas vezes: "Se os praticantes do Falun Gong não tivessem ‘cercado’ Zhongnanhai, o governo não os teria perseguido".

Algumas pessoas ouviram a propaganda do PCC e disseram que os praticantes do Falun Gong não tomam remédio, e que a prática do Falun Gong faz as pessoas ficarem loucas. Eles também repetiram as mentiras do PCC de que 1.400 pessoas morreram por praticar o Falun Gong.

Aqueles que repetiram esses comentários tinham sofrido lavagem cerebral pela propaganda do Partido. Eles não consideraram a possibilidade de que a mídia os estava desinformando, e eles levaram em conta as declarações que desacreditavam o Falun Gong. O medo, ressentimento e ódio facilitaram a contínua perseguição aos praticantes do Falun Gong.

Aqueles que leram os livros do Falun Gong sabem que os praticantes não matam pessoas nem cometem suicídio.

A fim de incitar o ódio contra o Falun Gong em todo o mundo, duas horas após a autoimolação na Praça da Paz Celestial, na véspera do Ano Novo chinês em 2001, as autoridades do PCC alegaram que as cinco pessoas envolvidas eram praticantes do Falun Gong. De todas as invenções contra o Falun Gong feitas pelo PCC e seus seguidores, a encenação da autoimolação na Praça da Paz Celestial foi a mais desprezível, e confundiu milhões de pessoas.

Um documentário de TV produzido logo após pela mídia exterior, com o título: "Uma autoimolação ou um embuste?", mostrou que a imolação foi encenada pelo PCC.

O Comitê Internacional de Desenvolvimento da Educação condenou o "terrorismo de Estado" do PCC em uma conferência das Nações Unidas em 14 de agosto de 2001, e afirmou que, com base na análise do vídeo do incidente, a autoimolação na Praça da Paz Celestial tinha sido comandada pelo governo. Dada a evidência apresentada, a delegação do PCC não refutou esta conclusão na conferência da ONU.

Mais de 150 milhões de chineses se retiraram do PCC e suas organizações afiliadas.

Todo mundo tem que fazer a escolha entre o bem e o mal. Por favor, não acredite nos boatos, mentiras e invenções do PCC.