(Minghui.org) O Falun Dafa foi apresentado ao mundo há 23 anos na China. Enquanto os praticantes no exterior podem livremente juntar-se a grupos de exercícios e de estudos do Fa, o mesmo tem sido quase impossível dentro da China, depois que a perseguição começou em julho de 1999.

O Fahui anual da China no site do Minghui.org tornou-se assim uma plataforma valiosa para os praticantes na China compartilharem experiências de cultivo. O 12º Fahui da China este ano começou em 2 de novembro de 2015 e 53 artigos foram publicados na versão chinesa do Minghui.org.

Alguns praticantes compartilharam como eles cultivaram firmemente enquanto salvavam as pessoas e alguns contaram como sua forte fé no Mestre e no Dafa ajudou-os a superar as tribulações. Outros relataram sobre como eles se beneficiaram ao olhar para dentro para melhorar o seu xinxing quando enfrentavam conflitos e alguns compartilharam como eles ganharam uma melhor compreensão do Fa por meio do aumento do estudo do Fa.

Embora os praticantes provenham de várias profissões e diferentes origens sociais, eles mostraram como, de forma abnegada, cooperaram bem uns com os outros. Com compaixão e pensamentos retos, eles são capazes de salvar as pessoas e validar o Fa.

Movidos pela sinceridade e corações puros dos praticantes chineses, muitos praticantes no exterior têm beneficiado de forma significativa da leitura desses artigos. Abaixo estão alguns exemplos.

Sendo mais atenciosos com os outros

A Sra. Liao, coordenadora de um projeto do Dafa fora da China, está grata pela oportunidade de ler as experiências dos praticantes da China. Ela ficou particularmente tocada por um artigo sobre a "coordenação".

"Por causa da repressão intensa na China", disse ela, “o trabalho de coordenação lá tem muitos desafios e riscos. Estou impressionada como este praticante sempre foi capaz de olhar para dentro e ser atencioso com os outros".

Os coordenadores muitas vezes têm um forte senso de propriedade de seus projetos e esperam que os outros deem apoio oportuno. "Mas este praticante", acrescentou ela, "está consciente da dificuldade que outros experimentam, e imediatamente olhava para dentro quando surgiam problemas ou os projetos pareciam parar".

Um praticante que era quem decidia um projeto, também estava trabalhando como membro de equipe para outro projeto. "Na verdade, todos os praticantes têm um papel de coordenação, já que eles precisam trabalhar bem com os outros para que as coisas sejam feitas sem problemas", disse ela.

Relativamente a outro aspecto que o Sr. Liao aprendeu do artigo, disse ela,"ele salienta a importância dos trabalharmos unidos como um só corpo. "O coordenador não só planejou bem para sua própria região, mas também distribuiu materiais informativos do Falun Dafa e ajudou outras áreas enviando pensamentos retos.

Jiang Fan, coordenador da Banda Marchante Terra Divina em Toronto, disse que os artigos de troca de experiências foram bem escritos e ele ficou profundamente comovido com eles. "Eu posso perceber que estes praticantes são muito determinados no cultivo", disse ele, "e eles têm uma forte fé no Mestre. Por isso seus pensamentos retos são muito fortes".

Jiang falou também do artigo sobre a "coordenação". Ele disse: "Foi por meio do estudo continuo do Fa e olhando para dentro que ele foi capaz de eliminar completamente esses conflitos. Durante o processo, ele também aprendeu a ser mais atencioso com os outros". Jiang disse que os coordenadores no exterior iriam se beneficiar muito com essas trocas de experiência.

Memorizando o Fa

Annie, uma vendedora de uma empresa de mídia, disse que muitas vezes lhe vieram lágrimas aos olhos durante a leitura dos artigos. "O que me tocou mais", disse ela, "foi um artigo no qual uma praticante despendeu um grande esforço memorizando o livro Zhuan Falun ao longo dos últimos 11 anos. Sua saúde melhorou ao longo dos anos e ela foi capaz de reconhecer muitas noções humanas e eliminá-las".

Annie disse que ela vinha praticando o Falun Dafa por quase 20 anos e também queria memorizar o Zhuan Falun. Mas ela sempre parava por causa de interferências, preguiça e falta de perseverança.

"Eu tive uma grande tribulação em agosto relacionada com carma de enfermidade", comentou Annie. "Foi difícil para mim, considerando que eu não tinha sido capaz de memorizar o Zhuan Falun nem sequer uma vez. Eu pedi ao Mestre para me ajudar e me dar outra oportunidade".

Lendo sobre como a praticante chinesa foi capaz de superar vários tipos de desafios para memorizar o Fa e fazer as três coisas bem, Annie disse que ela podia ver suas próprias falhas e iria tentar se esforçar mais para memorizar o Zhuan Falun.

Alice Huang, que começou a praticar em 1998, disse: "Eu li este artigo três vezes e agora sei por que andei estudando mal o Fa". Ela disse que a praticante do artigo tinha colocado seu coração no estudo e, verdadeiramente, agiu de acordo com o Fa. "Embora eu tenha estudado muitas vezes o Fa e também tenha olhado para dentro", disse ela, "houve momentos em que meus pensamentos estavam limitados aos níveis mais baixos de entendimentos do Fa".

Um exemplo foi a memorização do Lunyu, ou "Sobre o Dafa", segundo ela. "Embora eu fosse capaz de recitá-lo bem, e minha boca estivesse dizendo as palavras, meu coração não estava realmente nele. Essa é a maior diferença entre mim e aquela praticante. É por isso que eu não era capaz de recitar o resto do Zhuan Falun. Agora eu sei como posso fazer melhor".

Prestando atenção às pequenas coisas

O Sr. Zhang, também de Toronto, é um jornalista. Ele aprendeu muito com a história de uma praticante no nordeste da China.

Essa praticante costumava ter um temperamento ruim e não se entendia muito bem com o marido e sogros. Praticar o Falun Gong ajudou-a a melhorar seu relacionamento com os membros da família. No entanto, ela ainda estava relutante em mudar sua atitude em relação a seu marido, já que ela se considerava superior e altamente educada.

Por isso ela tinha muitos pensamentos negativos acerca dele, embora não discutisse com ele. Demorou dois anos e muitas tribulações para perceber que esses pensamentos estavam errados. Curiosamente, depois que ela mudou de atitude, as “coisas” do marido que lhe incomodavam diminuíram.

O Sr. Zhang disse que ele teve uma experiência semelhante. "Temos muitos hábitos e noções humanas. Eu me acostumei a eles, como se eles fizessem parte de mim. Isso é errado porque precisamos seguir o Fa, não nossas noções e apegos humanos".

Os arranjos do Mestre são os melhores

Chrisy do Canadá disse que ela aprendeu muito com o artigo, "Alegremente percorrendo o caminho arranjado pelo Mestre", uma vez que ele a ajudou quando informava as pessoas sobre o Falun Dafa.

Chrisy foi visitar uma mulher de Hong Kong, a negócios. "Mas no caminho para a casa dela", disse ela, "eu fiquei um pouco preocupada. Muita gente em Hong Kong tinha sido profundamente influenciada pela propaganda do Partido Comunista Chinês contra o Falun Dafa. E se ela nos interpretasse mal e me tratasse de maneira ruim?"

Após uma reflexão mais aprofundada, Chrisy compreendeu que todos vieram para o Fa e esta podia ser a única oportunidade para ela ouvir a verdade. Ela continuou: "Eu também sei que o Mestre vai estar me ajudando".

Quando ela chegou à casa da mulher, Chrisy sentia-se calma e estava pronta para lhe informar os fatos sobre o Falun Dafa, pois ela sabia que o resultado seria bom. A mulher parecia interessada e, depois de uma longa argumentação, aceitou os materiais informativos do Dafa.

"Todo o processo correu muito bem," explicou Chrisy, "agora eu sei que, sempre que nos guiarmos pelo Fa, as coisas sairão bem. Isso ocorre porque os arranjos do Mestre são os melhores".