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Praticante de Pingdu preso, atacado e liberado no mesmo dia

12 de novembro de 2015 |   Por um correspondente do Minghui na província de Shandong, China

(Minghui.org) O Sr. Li Zewen, da cidade de Pingdu, província de Shandong, foi preso em 19 de outubro de 2015 por ter comunicado abertamente ao público informações sobre a perseguição ao Falun Dafa no distrito de Shahe, na cidade de Laiyang.

Baseado em uma dica de um funcionário que ouviu o Sr. Li, dois policiais de Shahe prenderam o Sr. Li. Na delegacia, os policiais revistaram-no e confiscaram o seu relógio, o seu telefone celular e o seu dinheiro.

O Sr. Li disse que praticar o Falun Dafa era seu direito garantido pela Constituição Chinesa e que o Falun Dafa ensina as pessoas a melhorar a própria moralidade.

Os policiais retiraram-lhe as algemas às 15h para que ele pudesse ir ao banheiro. Um policial jovem disse: “Vocês, praticantes do Falun Dafa, são realmente determinados”.

Após a pausa para ir ao banheiro, o Sr. Li pediu aos policiais que não pusessem as algemas novamente nele, mas eles se recusaram. Apesar do Sr. Li continuar defendendo sua própria inocência, sete policiais deram-lhe socos e tapas. Um deles deu um soco muito forte no maxilar do praticante, o que ocasionou seu desmaio.

Depois de acordar, o Sr. Li disse aos policiais: “Eu não fiz nada ilegal. Vocês não devem tratar os praticantes desta maneira. Vocês devem parar de cometer maldades, para seu próprio bem”.

Um policial disse-lhe às 16h: “Você pode ir embora agora. Volte amanhã”. O Sr. Li respondeu: “Eu não voltarei. O que vocês fizeram foi ilegal”.

Um policial sorriu e disse-lhe ao levá-lo até à entrada frontal: “Você deveria ficar em casa e ler os seus livros”.

No momento da redação deste artigo, o ombro esquerdo do Sr. Li ainda tinha um grande ferimento.