(Minghui.org) Em 20 de setembro, praticantes de mais de 30 países participaram do Fahui Europeu de 2015, realizado em Viena, na Áustria. Entre eles estava Raymond, um barista que começou a praticar o Falun Dafa em outubro passado. Raymond tem 22 anos de idade e está feliz em compartilhar como o Falun Gong mudou a sua vida desde que começou a praticar.

Raymond distribui materiais informativos sobre o Falun Gong na Praça Stephans, na Áustria, em dezenove de setembro de 2015.

Um panfleto e um livro

“Há um ano, mais ou menos, quando eu passava perto de um restaurante fast-food na minha cidade natal, alguns praticantes [do Falun Gong] estavam meditando ali e um deles me deu um panfleto”, lembrou Raymond. Ele deu uma olhada e guardou o panfleto na sua bolsa.

Na época, Raymond estava interessado em livros sobre espiritualidade. Pouco tempo depois de encontrar-se com os praticantes, ele entrou em uma livraria e procurou alguns livros. Ao notar um livro com capa dourada, ele o comprou sem saber que era o Zhuan Falun. Depois de ler várias páginas, ele pegou de volva o panfleto que havia recebido alguns dias antes e viu que se tratava da mesma prática.

Raymond visitou o site FalunDafa.org e começou a aprender os exercícios. Mais tarde, ele encontrou um local de prática e juntou-se aos praticantes locais para participar dos exercícios em grupo.

Melhorando a natureza da mente

Além de fazer os exercícios, Raymond passa bastante tempo lendo os livros do Falun Gong. “Eu também estou tentando memorizar o Zhuan Falun e agora já sou capaz de recitar a palestra intitulada: “Por que o seu gong não aumenta com a prática?” Ele disse que esse livro “explica tudo”.

Raymond disse que a prática e os princípios do Falun Gong (Verdade-Compaixão-Tolerância) têm elevado a natureza da sua mente, especialmente as suas relações com seus familiares e as pessoas no seu ambiente de trabalho.

“Eu costumava ter um temperamento ruim e às vezes entrava em conflitos com os outros”, explicou. Certa vez, ele até parou de falar com sua mãe e saiu de casa. “São os princípios do Falun Gong que me fazem olhar para as coisas de uma perspectiva diferente”, disse ele.

Gradualmente, Raymond aprendeu a tratar os outros com respeito e compaixão, sem nutrir sentimentos negativos. Ao alinhar-se aos princípios do Falun Gong, ele tornou-se mais atencioso e uma pessoa melhor.

“Trabalhar como barista é também um desafio para mim”, disse Raymond. “No meu local de trabalho, eu costumava esquecer que era um praticante. A memorização do Zhuan Falun me faz lembrar de agir em conformidade com os princípios do Falun Gong”.

“Agora, Verdade-Compaixão-Tolerância significa tudo para mim”, disse ele.

Informando os outros sobre o Falun Gong

Raymond aprendeu sobre a repressão na China pouco tempo depois de começar a fazer os exercícios com outros praticantes. Após ler o Minghui e outros sites, ele decidiu informar as pessoas sobre o Falun Gong e sobre a perseguição para ajudar a pôr um fim a essa brutalidade.

“Eu costumo dizer às pessoas o que é o Falun Gong e por que eu gosto tanto. Então eu explico como e por que o Partido Comunista Chinês proibiu o Falun Gong, bem como os maus-tratos que os praticantes inocentes têm sofrido”, disse Raymond. Depois de conversar com ele, muitas pessoas assinaram a petição pedindo o fim à brutalidade.

Raymond disse que participar do Fahui, em Viena, foi uma grande experiência para ele. “Eu fico muito animado por conhecer tantos praticantes aqui e fazer os os exercícios juntos”. Ele pode experimentar o forte campo de energia que o fez sentir-se calmo, com a mente pura.

“A coisa mais importante é que eu estou imensamente grato ao Mestre por ele ter apresentado o Falun Gong ao mundo, para que todas as pessoas possam se beneficiar dele”, disse Raymond.

Raymond informa um transeunte sobre a perseguição ao Falun Gong na China.