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"Membro do Partido Comunista Chinês" tornou-se um termo depreciativo

5 de setembro de 2014

Uma conversa recente no WeChat, um aplicativo popular de conversas em grupo, cobriu o tema da adesão involuntária ao Partido Comunista Chinês (PCC). As pessoas que não optam por se juntar ao PCC, tornam-se membros mesmo assim, como resultado de decisões de organizações do PCC em empresas e escolas.

A conversa apontou que o título de "membro do PCC" tornou-se um termo depreciativo. Chineses até mesmo incorporam "membro do PCC" em xingamentos e gírias. Por exemplo, "Você é um membro do PCC" significa que a pessoa é mentirosa e corrupta. "Toda a sua família é membro do PCC!" quer dizer que está xingando sua família toda de más pessoas e implica que eles enfrentarão consequências negativas.

À medida que mais pessoas tornaram-se conscientes das más ações do partido comunista contra cidadãos chineses, discussões semelhantes são frequentemente vistas no WeChat, QQ e outras redes sociais. Os tópicos cobrem grandes áreas, desde suborno e escândalos sexuais, até a falta de transparência política. Poucas pessoas ainda tem opiniões positivas sobre o PCC.

Junto com esta tendência, mais registros históricos do passado sombrio do Partido também foram expostos, ou foram postados em blogs, ou circularam dentro das redes sociais. Tais fatos anteriormente mencionados incluem o papel do PCC durante a Guerra Sino-Japonesa na década de 1930, o confisco da riqueza dos ricos na década de 1950, a Revolução Cultural na década de 1960, a repressão brutal ao movimento democrático de 1989 e a perseguição a Falun Gong.

Tal consciência surgiu em parte devido às atividades de esclarecimento da verdade dos praticantes de Falun Gong. Desde que o partido foi criado, na década de 1920, sua história tem sido preenchida com lutas internas de poder ferozes. Alegando que representava os pobres, o PCC ganhou a confiança dos trabalhadores nas cidades e dos camponeses na zona rural.

Mediante o confisco da riqueza dos latifundiários e dos capitalistas, o Partido transformou completamente a sociedade e controlou praticamente todas as posses do país, da indústria às terras. A cultura tradicional chinesa, juntamente com valores-chave apreciados e apoiados durante milhares de anos de história chinesa, foi, entretanto, destruída e substituída pela ideologia comunista incutida nas mentes das pessoas.

A brutalidade e o engano não acabaram após o PCC ter tomado o poder. Em vez disso, tornou-se uma poderosa ferramenta para punir os dissidentes, garantir o seu poder e intimidar qualquer um que possa ter opiniões diferentes.

As políticas recentes do PCC levaram o público a buscar a riqueza material e a negligenciar outras questões sociais. Isso tem um preço: a exploração excessiva de recursos e graves consequências ambientais. Além disso, exaurir os valores tradicionais da sociedade – tal como descrito na essência das teorias comunistas – incentivou a corrupção, as violações dos direitos humanos e a degeneração moral a um novo patamar. Por exemplo, um número incontável de remédios falsificados e alimentos envenenados são produzidos para maximizar o lucro, apesar de seus efeitos nocivos.

Os Nove Comentários sobre o Partido Comunista Chinês, publicado em 2004, revelou a verdade sobre o partido comunista. Ao expor as mentiras e a brutalidade do partido, o livro despertou o povo chinês e lançou uma luz sobre um caminho de condução a um futuro brilhante para a China.

O PCC tenta desencaminhar o público e o mundo ao fazê-los se preocupar com a estabilidade da China na sua ausência. Tal preocupação não é válida porque os valores morais tradicionais chineses serão capazes de levar a China e o povo chinês a seguir em frente, tal como aconteceu nos 5.000 anos antes do regime comunista.

Mais de 160 milhões de pessoas renunciaram ao PCC e às suas organizações afiliadas. Espera-se que mais chineses vão aderir a esse movimento agora que "membro do PCC" tornou-se um título depreciativo.