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Visitante de evento em Sidney: "Quero registrar estes fatos" (fotos)

20 de agosto de 2014 |   Por Hua Qing, correspondente do Minghui em Sidney, Austrália

(Minghui.org) Praticantes australianos realizaram um evento de exposição de materiais, num sábado, dia 14 de junho de 2014, em Eastwood, um subúrbio de Sidney, para informar às pessoas sobre a atual perseguição a Falun Gong na China e sobre a extração de órgãos dos praticantes vivos. Muita gente estava surpresa com a brutalidade e alguns chineses decidiram renunciar ao partido comunista chinês (PCCh) e a suas organizações afiliadas.

Em 14 de junho de 2014, as ruas estavam cheias e muita gente parou para saber sobre os fatos e ler os encartes e cartazes feitos à mão pelos praticantes.

Chineses lendo os cartazes

As pessoas assinaram as petições para apoiar o fim da perseguição

Uma moça de cerca de trinta anos e duas crianças pararam e disseram a um praticante de Falun Gong: "Eu sabia que o PCCh era mau, mas não pensava que fosse tão horrível." Logo tirou fotos de cada cartaz. Quando um de seus filhos perguntou o que estava acontecendo, a moça respondeu: "É difícil de acreditar, mas todas essas coisas realmente aconteceram. Quero registrar todos estes fatos".

O praticante Hannah concordou com ela e disse: "Agora mesmo é caótico na China. Ainda que a economia na china possa parecer estar em auge, simplesmente não existem direitos humanos ou liberdade de expressão." Também indicou que devido a muitos países estarem realizando negócios com a China, muita gente quer dar um passo adiante para apoiar a justiça.

Eastwood é uma das maiores comunidades chinesas. Muitos assistiram ao evento. Quando Ahfen, uma praticante, falou com uma chinesa, compartilhou a respeito de como sua saúde melhorou com a prática de Falun Gong. "Costumava ter muitas doenças e a artrite era especialmente dolorosa. Eu mesma era médica, mas não sabia o que fazer." Depois que começou a praticar Falun Gong há mais de dez anos, suas enfermidades desapareceram e nunca mais voltaram.

A moça chinesa, também médica, acreditou no que Ahfen lhe contou: "China é um lugar especial." Quando Ahfen recomendou que renunciasse ao PCCh para obter um futuro seguro, a moça aceitou alegremente.

Outro praticante voluntário, Yuan Yuan, falou com muitos chineses durante o evento. Ele disse: "Um grupo de mais de dez pessoas vinham aqui por conta do mercado imobiliário. São jovens e muito educados. Depois que lhes contei sobre a brutal perseguição na China, entenderam o que havia sucedido." Ao escutar os atos malvados cometidos pelo PCCh, decidiram renunciar ao partido e a suas organizações afiliadas.

"Estou muito contente por eles", comentou Yuan Yuan. "Ao renunciar ao PCCh e seus atos malvados, tais como a extração de órgãos, estas pessoas terão um futuro melhor".