(Minghui.org) José (um pseudônimo) perdeu seu trabalho na década de 1990 e, portanto esteve sob muita pressão. Foi até a casa da sua irmã no sul da China para viver com ela durante um período de tempo. Sua irmã era uma viúva que tinha um filho de sete anos de idade. Teve uma vida difícil depois que seu esposo faleceu e, além disso, não estava em boas condições de saúde.

Ela teve a oportunidade de assistir a uma conferência do Mestre em 1994 e depois começou a praticar Falun Dafa. Dessa forma, tornou-se saudável e já não estava mais estressada. José frequentemente assistia com ela os vídeos das conferências do Mestre, fazia os exercícios e assistia as conferências de intercâmbio de experiências. Mais tarde regressou novamente a sua cidade natal onde conheceu a sua futura esposa e encontrou um trabalho.

O sonho da irmã

A irmã teve um sonho sobre as suas vidas prévias e lhe contou.

Ocorreu na antiguidade quando José era um homem nobre e rico, tinha um coração bondoso e frequentemente ajudava aos demais. Sua irmã era um monge, líder de um grupo de monges que caminhavam e difundiam o budismo.

Uma vez, esse grupo chegou até a porta de José para pedir comida. José saiu e felizmente deu-lhes boas vindas. Pediu para os seus empregados que cozinhassem alimentos frescos para os monges, porque acreditava que era inadequado oferecer restos de alimentos. Depois da refeição, o monge (a irmã), ensinou alguns princípios budistas. Antes de ir embora, o monge disse que iria ser recompensado pelas suas boas obras.

A irmã disse a ele: “Todos viemos a este mundo para o Dafa, depois de reencarnarmos durante milhares de anos. Deve recordar que o Mestre é a pessoa mais próxima de nós neste mundo. A prática do Dafa é o mais importante. Somente quando seguimos o Mestre e praticamos o cultivo poderemos voltar para o nosso verdadeiro lar”.

Após iniciar a perseguição a Falun Dafa, a irmã foi detida várias vezes e presa em centros de lavagem cerebral, inclusive foi condenada à prisão. José teve que deixar seu filho recém nascido para ficar responsável por seu sobrinho durante três anos até que fosse para a universidade.

Depois que sua irmã foi libertada, tentou convencê-la para ficar em casa, por sua própria segurança ao invés de sair e esclarecer a verdade sobre o Dafa e a perseguição. Ela lhe disse com lágrimas nos olhos: “Você foi testemunha das minhas mudanças depois de praticar Falun Dafa. Eu era uma pessoa enferma e estressada e agora sou uma pessoa feliz e saudável. Não posso pensar somente em mim e me esquecer dos demais. As pessoas que foram enganadas e colocaram-se contra o Dafa não terão um bom futuro. Precisamos fazer-lhes tomar conhecimento dos fatos sobre o Dafa. Você é uma boa pessoa, espero que possas entender e me apoiar, com isso estará apoiando o que é reto e acumulando virtude”.

José compreendeu a sua irmã e lhe apoiou desde então. Sempre que sua irmã regressava à sua cidade natal, ele a acompanhava para visitar os seus familiares. Apoiou-a quando ela esclareceu a verdade sobre o Dafa e a perseguição.

Certa vez, quando foram até a casa do seu falecido marido, seu cunhado disse para José que falasse com ela para que deixasse de falar de Falun Gong. José contou-lhe como sua irmã havia sido beneficiada pela prática e porque esclarecia a verdade às pessoas. Mais tarde todos os seus familiares renunciaram ao Partido Comunista Chinês (PCCh) e as suas organizações afiliadas.

José também ajudou a sua irmã a distribuir materiais informativos sobre Falun Dafa. Ajudou-a inclusive durante dias extremamente frios. A irmã lhe disse que era bom recitar frequentemente: “Falun Dafa é bom, ‘Verdade-Compaixão-Tolerância’ é bom” para ajudar aos seus amigos a renunciarem ao PCCh e as suas organizações afiliadas, bem como ler Zhuan Falun todos os dias.

José escutou o seu conselho e ele e sua família foram abençoados. Todos eles estão saudáveis e seu filho converteu-se em uma boa pessoa. Seu negócio também se desenvolveu rapidamente e seus ganhos cresceram muito. Compraram uma casa e estão a ponto de comprar um carro. José está sendo abençoado.