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A história de uma nativa americana do Peru

30 de julho de 2014

(Minghui.org) Hulia, uma mulher nativa americana, vivia em uma bela vila, cercada por montanhas, de Cuzco, também conhecida como a "Cidade Perdida dos Incas". Tendo nascido e crescido lá, ela cuidadosamente plantava milho e pastorava gado e ovelhas. No entanto, o milho que plantava nunca crescia, devido ao solo pobre e clima seco e frio do planalto. 

Hulia e seu marido tiveram uma vida muito dura. Seus quatro filhos deixaram sua cidade natal e foram a outros lugares para ganhar a vida. Com 81 anos de idade, Hulia tinha muitas doenças, o que a fazia sofrer muito. Isso a fez sofrer mais ainda quando, em uma noite, perdeu a audição em ambos os ouvidos. Todos os dias, quando Hulia ficava na porta da frente de sua casa, olhando para a floresta profunda e verde e para as montanhas onduladas, continuamente enxugava suas lágrimas com as mãos, calejadas pelo trabalho, na esperança de ver seus filhos voltando para casa. Um dia, um deles finalmente voltou.

A mãe olhou para seu filho saudável com espanto e ansiosamente perguntou como seu problema grave de coluna tinha sido curado. Olhando fixamente para sua mãe, que havia perdido sua audição e tinha rugas profundas em seu rosto, seu filho chorou. Ele a levou para a frente de sua casa, na grama, e mostrou-lhe os cinco exercícios do Falun Gong. Em seguida, ele solenemente lhe entregou o livro Falun Gong. Quando Hulia abriu a primeira página do Falun Gong e viu a imagem do Mestre, as lágrimas escorreram pelo seu rosto. Ela segurou o livro contra seu peito e olhou para o céu com os lábios trêmulos e não conseguiu expressar seus sentimentos naquele momento.

Então, Hulia disse adeus à sua cidade natal, onde viveu por 81 anos, e foi para Lima, capital do Peru. Era um fim de semana ensolarado, quando as pessoas viram uma senhora idosa, nativa americana, e seu filho no local de prática do Falun Gong. Quando a graciosa música dos exercícios do Falun Gong tocou, a mãe começou a sua jornada no cultivo. Depois de praticar os exercícios e assistir às nove palestras do Professor, no dia seguinte, suas orelhas estavam dolorosas e coçavam e, de repente, o mundo não estava mais em silêncio, pois ela podia ouvir novamente. Mais uma vez, as lágrimas escorreram sem parar. Ela não conseguia expressar o quão grata era ao Professor, que lhe deu uma segunda vida. 

Ela agora estuda os livros do Falun Dafa todos os dias sem o uso de óculos. Há uma foto do Professor na parede de seu quarto. Todos os dias ela fica na frente da imagem do Professor e calmamente olha para ele por um tempo. Em seguida, delicadamente diz: "Obrigada, Professor!"