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Família de prisioneiro executado expõe o crime de extração de órgãos sancionada pelo Partido Comunista Chinês

4 de novembro de 2014

(Minghui.org) "O partido Comunista Chinês está cometendo atos selvagens. Nosso filho foi executado na prisão e todos os seus órgãos internos foram removidos. Além disso, nos foi cobrado um preço exorbitante para poder retirar seu corpo", disse a família do prisioneiro executado.

A família do homem contou como o ele, ao ser executado, teve seus órgãos removidos em 2001, no Centro de Detenção de Wafangdian na província de Liaoning.

Embora nem o falecido nem sua família tenham dado permissão para a remoção dos órgãos, todos seus órgãos foram extraídos, e presumidamente vendidos. Para piorar, os perpetradores deste crime ainda exigiram uma quantia exorbitante da família em luto pelos restos mortais de seu ente querido.

Interno no corredor da morte confia num praticante do Falun Gong

Um prisioneiro que estava no corredor da morte, proveniente de uma cidade próxima a Wafangdian, cujo nome permanece oculto por questões de segurança, confiou a um praticante do Falun Gong todo o dinheiro que lhe restava.

Antes de ser executado, ele decidiu deixar 100 yuanes, o único dinheiro que possuía, ao seu jovem sobrinho, de quem ele mais sentia falta. Ele se preocupou sobre como o dinheiro poderia chegar de forma segura às mãos do seu sobrinho.

Ele finalmente decidiu que iria confiar o dinheiro a um detento que era praticante do Falun Gong.

A perseguição que o Partido Comunista Chinês (PCC) promove ao Falun Gong alcançou seu auge entre 2000 e 2001. Mais de 100 praticantes foram mantidos naquele centro de detenção naquele período. Após ficar encarcerado com os praticantes, o interno que estava no corredor da morte percebeu que eles eram gentis e sinceros e praticavam a tolerância. Ele disse: "Hoje em dia, as pessoas mais confiáveis no mundo são vocês, praticantes."

Ele confiou os 100 yuanes a um praticante que era da sua cidade natal, mas quem ele havia visto apenas uma vez.

O praticante concordou e manteve sua palavra. Após sua soltura, ele encontrou o pai do homem e pediu que entregasse o dinheiro ao jovem sobrinho.

Família muito pobre para pagar pelo corpo do falecido

Uma vez que ele conhecia o falecido, o praticante pediu para visitar o túmulo. O pai do falecido começou a chorar e disse: "Não há túmulo!"

O pai explicou que quando foram retirar o corpo do seu filho, eles notaram que todos seus órgãos foram extraídos e presumidamente vendidos. Mesmo assim, a família teria que pagar pelo corpo.

O pai disse: "O preço era muito alto e nós não pudemos pagar."

A família era pobre e não conseguiu emprestar dinheiro suficiente para sepultar o corpo.

Com lágrimas cobrindo seu rosto, o pai disse: "Apesar de tudo, ele era meu filho. Se pudéssemos pagar, teríamos dado a ele um enterro digno. O PCC está cometendo atos terríveis. Os órgãos do meu filho foram extraídos para beneficiar o partido. E eles ainda exigem uma quantia exorbitante por seu corpo."

Praticante ciente da extração forçada de órgãos

O praticante não estava surpreso, porque ele testemunhou a remoção de órgãos de um prisioneiro executado.

O praticante foi internado num grande hospital na cidade de Jinzhou em 1993. A extração de órgãos de prisioneiros executados não era um segredo. Ele percebeu que muitos pacientes no departamento de dermatologia aguardavam por enxertos de pele. O doutor estava acalmando os pacientes, uma vez que haveria uma execução em poucos dias, o que poderia prover pele suficiente para todos.

Naquele dia, a ambulância do hospital trouxe o corpo ao hospital imediatamente após a execução. O prisioneiro executado era um homem jovem trajado em roupas militares novas de inverno, apesar de ser verão.

As mãos do corpo estavam algemadas nas suas costas. A bala havia atravessado a parte de trás de sua cabeça e saído por baixo de sua mandíbula, o que conservou a pele de seu rosto, olhos e nariz, as partes de maior valor.

O falecido era primeiro lavado numa banheira usada pelos pacientes do hospital. Ele era então carregado para um armazém, ao invés da sala de cirurgia. Os vidros das janelas do armazém foram pintadas com tinta verde, porém algumas delas haviam sido arranhadas, permitindo que alguns pacientes ousados olhassem o que estava ocorrendo.

Médicos de vários departamentos participaram da extração dos órgãos. Os dermatologistas removeram a pele, enquanto outros removeram os órgãos, ossos e tudo o que poderia ser usado para transplantes. A população chinesa sabe que o PCCh manobra a lei ao seu bel prazer, no que diz respeito aos seus cidadãos. O PCC finalmente admitiu extrair órgãos de prisioneiros executados, mas está fazendo algo muito mais horrendo em segredo... extraindo órgãos de praticantes do Falun Gong vivos.