(Minghui.org) Os Nove Comentários sobre o Partido Comunista, um livro que desencadeou um movimento entre o povo chinês de renúncia ao partido, foi publicado em 2004.

Praticantes do Falun Gong em Toronto, no Canadá, comemoraram o 10º aniversário da publicação do livro em 24 de novembro. Eles queriam mostrar seu apoio aos 180 milhões de chineses que renunciaram ao partido e suas organizações afiliadas.

Os praticantes colocaram várias faixas na esquina da rua Bloor e George enquanto chovia. Eles distribuíram materiais, recolheram assinaturas para protestar contra a perseguição ao Falun Gong e apelaram para o fim do tirânico regime do Partido Comunista Chinês (PCC). Várias pessoas chinesas renunciaram ao partido no evento.

Faixas pedindo o fim da perseguição

Assinando a petição para apoiar o Falun Gong

As pessoas estão despertando para a verdade

A sra. Zhou Chuanying, de 69 anos, muitas vezes vai aos pontos turísticos locais para conversar com os turistas chineses sobre a maldade do PCC e tentar convencê-los a renunciar ao partido. Ela acha que ficou mais fácil ajudar o povo chinês a enxergar a verdade.

"Muitos funcionários do governo chinês leem os nossos materiais cuidadosamente. Eles conversam conosco porque querem saber os detalhes sobre o Falun Gong. Após renunciarem ao PCC, alguns deles até gritam: 'Falun Dafa é bom!' Muitas pessoas nos dizem que ouviram sobre a tendência da renúncia ao partido na China e estamos contentes de ter a chance de anunciar a renúncia deles aqui com a gente", disse Zhou.

A sra. Du Limei, de 67 anos, vai ao consulado chinês, localizado muito próximo ao local do protesto das ruas Bloor e George, todos os dias por mais de uma década. Tudo o que ela quer é que as pessoas saibam o que é realmente o Falun Gong e a brutal perseguição.

De acordo com a sra. Du, o povo chinês, incluindo os funcionários consulares e os que vêm para o consulado em negócios, mudaram suas atitudes nos últimos anos. Ela deu alguns exemplos.

"Vários guardas de segurança chineses no consulado eram hostis a nós anos atrás. Eles rasgavam nossos materiais. Mas agora eles são simpáticos e dizem 'oi' para nós todos os dias. Alguns deles até aceitam nossos materiais. Além disso, mais e mais pessoas chinesas que vêm para o consulado em negócios estão dispostas a renunciarem ao partido com a nossa ajuda."

Estudante universitário: 'Eu vejo esperança'

Annuo Cao emigrou da China para Toronto quando tinha cinco anos. Ele passou pelo evento e teve a chance de conversar com um praticante por um longo tempo.

Annuo ficou estressado e abandonou a faculdade por um tempo. Ele procurou respostas para as clássicas perguntas sobre a vida, o universo e tudo, mas nunca as encontrou. No entanto, ele gostou da sua conversa com o praticante.

"Eu posso sentir a sua energia positiva. Eu vi esperança", disse Annuo. Ele assinou a petição, antecipando que o encontro seria um ponto de inflexão na sua vida.

"Eu estava à procura de algo. Hoje, eu tive a oportunidade de aprender muito. Isso pode ser um novo começo na minha vida. Vou procurar saber mais online sobre o Falun Gong", disse ele.

Timitin, um estudante da Universidade de Toronto da Arábia Saudita, ficou chocado ao saber sobre a perseguição brutal contra o Falun Gong que está ocorrendo na China. "Eu vi o Falun Gong no meu campus há alguns meses. Eu assinei a petição. Se possível, gostaria de assinar de novo", disse ele a um praticante. "O evento é muito importante. Devemos permitir a mais pessoas saber sobre ele. Todos devem se erguer contra a perseguição."

Timitin, um estudante da Arábia Saudita