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Rali em Melbourne apoia 180 milhões de chineses que renunciaram ao Partido Comunista

29 de outubro de 2014 |   Daniel Johnson, correspondente do Minghui

(Minghui.org) Em 26 de outubro, o Centro de Assistência Global para Renunciar ao PCC (Partido Comunista Chinês) realizou um rali na cidade Square em Melbourne para apoiar os 180 milhões de chineses que renunciaram às suas afiliações comunistas.

A música edificante apresentada pelas Bandas Terra Divina e Tambores de Cintura chamou a atenção de muitos transeuntes. Estes conversaram com os praticantes para saber mais sobre a perseguição e assinaram uma petição que pede o fim imediato da perseguição ao Falun Gong na China.

Transeuntes assinam a petição pedindo o fim da perseguição e conversam com os praticantes para saber mais

MP Bernie Finn

O Membro do Parlamento (MP) Bernie Finn disse que sabia que o PCC estava condenado quando soube dos 180 milhões de chineses que renunciaram às suas associações: "O comunismo é anti-natural. O comunismo é anti-humano. O comunismo deve ser destruído. E eu gostaria de oferecer o meu apoio aqui hoje para as pessoas na China que estão lutando pela liberdade. Eu gostaria de dar o meu apoio a essas pessoas na China que desejam se levantar pela dignidade humana e pelos direitos humanos na China.

"Eu não tenho a menor dúvida, eu não tenho a menor hesitação sobre aqueles que se opõem ao partido comunista na China. Aqueles que estão lutando contra o partido comunista na China estão certos! Eles estão 100% certos! E, de fato, devemos dar-lhes o nosso apoio", acrescentou.

Cerca de 90 mil chineses por dia se dissociam do PCC, de acordo com o Centro de Assistência Global para Renúncia o PCC. O movimento começou em 2004 com a publicação de Nove Comentários sobre Partido Comunista, que alguns legisladores norte-americanos têm descrito como sendo tão influente como o livro "Senso Comum" para a luta pela independência americana.

O sr. Finn mencionou numa entrevista mais tarde: "Vocês têm que continuar dizendo às pessoas a verdade, porque a verdade não pode ser subjugada. Nem mesmo o partido comunista pode subjugar a verdade. E é isso que todos nós temos que fazer, todos nós temos que continuar a dizer a verdade sobre o que está acontecendo na China, sobre a violação dos direitos humanos, sobre a degradação da humanidade, sobre todos os crimes hediondos que os comunistas chineses estão cometendo todo dia."

Ken Farmer, um transeunte que assinou a petição, disse: "Eu estou cheio de simpatia por essas pessoas ... Eu mesmo não sou uma pessoa religiosa, mas eu acho que essas pessoas devem ser autorizadas a praticar o que estão fazendo."

Sr. Bon Nguyen, presidente do "Victoria Chapter" da Comunidade Vietnamita na Austrália

O sr. Bon Nguyen, presidente da Victoria Chapter da Comunidade Vietnamita na Austrália, perguntou: "Quando compramos alimentos ou produtos que são feitos na China, o que devemos pensar sobre o fato de que há pessoas sendo assassinadas pelo Partido na China? Devemos questionar isso e devemos pensar sobre isso."

Ele disse que muitos praticantes do Falun Gong que não falam Inglês foram capazes de obter assinaturas da petição perto do consulado chinês em Chinatown, ou em parques como o Fitzroy Gardens.

Ele observou que "valores universais" significa que todos compartilham as mesmas preocupações, apesar das barreiras linguísticas. Ele também comentou sobre a estreita relação entre as violações do PCC contra os direitos humanos e dos refugiados: "Se não há nenhum regime comunista, então não há problemas de direitos humanos. Eu sei que [o PCC] é muito egoísta e é um governo muito destrutivo. Não é bom para o país. "

Sr. Ruan Jie, presidente do Partido Chinês Democrata na Austrália e editor-chefe da "Tiananmen Times", fala no rali

Olle Jarlebort, gerente de vendas da Suécia, disse: "Eu acho que todos devem ter o direito de acreditar no que quiserem acreditar e ter a liberdade de expressar o que pensam. Se você é proibido de falar livremente, então há algo doente com o sistema. Eu acho que é um bom movimento."

Michael Dominick fez um esforço para se juntar à manifestação para mostrar o seu apoio: "Eu sei sobre isso [a perseguição] já e é terrível. Eu tento apoiar [o movimento]. Eu li um jornal sobre ele uma vez e não pude acreditar. Fui para casa e fiz algumas pesquisas na internet e é tudo verdade. "